One aspect of personalized medicine is aiming at identifying specific targets for therapy considering the gene expression profile of each patient individually. The real-world implementation of this approach is better achieved by user-friendly bioinformatics systems for healthcare professionals. In this report, we present an online platform that endows users with an interface designed using MEAN stack supported by a Galaxy pipeline. This pipeline targets connection hubs in the subnetworks formed by the interactions between the proteins of genes that are up-regulated in tumors. This strategy has been proved to be suitable for the inhibition of tumor growth and metastasis in vitro. Therefore, Perl and Python scripts were enclosed in Galaxy for translating RNA-seq data into protein targets suitable for the chemotherapy of solid tumors. Consequently, we validated the process of target diagnosis by (i) reference to subnetwork entropy, (ii) the critical value of density probability of differential gene expression, and (iii) the inhibition of the most relevant targets according to TCGA and GDC data. Finally, the most relevant targets identified by the pipeline are stored in MongoDB and can be accessed through the aforementioned internet portal designed to be compatible with mobile or small devices through Angular libraries.
RESUMO:Este artigo explora a questão da interculturalidade no campo da educação desde as contribuições oriundas da produção do Grupo Modernidade/Colonialidade, sob a perspectiva da descolonialidade. Resulta de um processo de discussão realizada pelo coletivo de pesquisadores vinculados ao Grupo de Pesquisa em Educação Intercultural do Unilasalle. Lança-se mão da literatura disponível para a construção da reflexão, com especial ênfase aos textos de Mignolo, Quijano e Restrepo/Rojas. Os pressupostos desses pensadores apontam para a proposição de uma "episteme outra", pensada desde o lugar do subalternizado. Constata-se que a educação intercultural se constitui em possível fator propulsor da descolonização, remetendo para a construção de uma "sociedade outra" mediante a superação de velhos discursos, de estruturas excludentes e de posturas discriminatórias. Nessa perspectiva, a interculturalidade propicia a convivência de sujeitos e de sociedades plurais, de culturas múltiplas. Não obstante, a realidade no campo da educação intercultural continua como desafio na busca de um "outro mundo possível". PALAVRAS-CHAVE:
Neste trabalho nos voltamos para pensar a formação continuada de professores, procurando por estabelecer um diálogo com a literatura existente na área, principalmente aquelas que apresentam sínteses do que foi possível avançar no campo da pesquisa, assim como buscando verificar onde se concentram os desafios para o prospectar da área. Nesse sentido tomamos por referência a apresentação de uma proposta/programa de formação continuada em andamento (2017-2018), realizada em parceria com Secretaria Municipal de Ensino de Canoas e o Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade La Salle. Assim, apresentamos inicialmente uma reflexão sobre o lugar e a responsabilidade da universidade em propor e inovar no campo da formação inicial de professores, tomando por base alguns estudos de revisão mais recentes no campo da formação de professores no contexto brasileiro, para então, em um segundo momento, apresentar uma alternativa de inovação, que não parte da universidade, ainda que com sua parceria. Este segundo movimento, explora e descreve a proposta de formação continuada em andamento. Da apresentação desta proposta, aliado às sínteses que a literatura permitiu produzir no campo emerge o terceiro momento deste texto. Apontamos os elementos que foram possíveis destacar na experiência de formação continuada vivida “em rede, com a rede e na rede”: trabalho colaborativo em rede; aprendizagem profissional contextualizada; escrita de si/narrativas de vida; Autonomia e protagonismo docente; a pesquisa como estratégia de produção de conhecimento prático-teórico na docência e professor intelectual.
The main hallmarks of cancer include sustaining proliferative signaling and resisting cell death. We analyzed the genes of the WNT pathway and seven cross-linked pathways that may explain the differences in aggressiveness among cancer types. We divided six cancer types (liver, lung, stomach, kidney, prostate, and thyroid) into classes of high (H) and low (L) aggressiveness considering the TCGA data, and their correlations between Shannon entropy and 5-year overall survival (OS). Then, we used principal component analysis (PCA), a random forest classifier (RFC), and protein–protein interactions (PPI) to find the genes that correlated with aggressiveness. Using PCA, we found GRB2, CTNNB1, SKP1, CSNK2A1, PRKDC, HDAC1, YWHAZ, YWHAB, and PSMD2. Except for PSMD2, the RFC analysis showed a different list, which was CAD, PSMD14, APH1A, PSMD2, SHC1, TMEFF2, PSMD11, H2AFZ, PSMB5, and NOTCH1. Both methods use different algorithmic approaches and have different purposes, which explains the discrepancy between the two gene lists. The key genes of aggressiveness found by PCA were those that maximized the separation of H and L classes according to its third component, which represented 19% of the total variance. By contrast, RFC classified whether the RNA-seq of a tumor sample was of the H or L type. Interestingly, PPIs showed that the genes of PCA and RFC lists were connected neighbors in the PPI signaling network of WNT and cross-linked pathways.
resumo: Este artigo resulta de uma experiência de pesquisa, com características colaborativas, desenvolvida com um grupo de professores de quatro escolas da rede municipal de ensino de Porto Alegre. Nele, analisamos a gênese do processo de pesquisa estabelecido entre Universidade e Escola e o desenvolvimento dos encontros de formação e de escrita colaborativa. A partir dos aportes teórico-metodológicos da pesquisa-ação, sistematizamos e analisamos o processo de formação continuada e de escrita colaborativa. Da análise dos registros escritos pelas professoras é possível afirmar três aspectos que possuem um caráter inovador das formas de pensar e fazer a docência na Educação Básica: a) a prática da Inclusão desde a experiência cotidiana da docência compartilhada; b) a formação de professores desde a dimensão da pesquisa e da autoria escrita; c) a compreensão de Docência Compartilhada e de trabalho coletivo na escola como indicadores de inovação educativa. Por fim, sustentamos que o movimento de formação continuada, quando realizado em rede, possibilita a melhoria da prática pedagógica e a qualificação dos processos de inclusão educativa.Palavras-chave: Formação de professores. Educação inclusiva. Pesquisa-ação. Docência compartilhada. Escrita colaborativa.
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