O câncer de mama é uma doença neoplásica que consiste da proliferação descontrolada de células glandulares da mama. Por muito tempo, essa doença foi seguida de prognósticos ruins, todavia, hoje, existem exames que possibilitam a sua detecção precoce, bem como classificações que auxiliam no direcionamento da conduta mais adequada a ser realizada. Esse estudo, de caráter descritivo, utilizou os dados disponíveis no DATASUS para compreender o comportamento da neoplasia maligna da mama no território de Minas Gerais. Os resultados foram esclarecedores, pois justificavam a diminuição de casos mais graves da doença e corroboravam que a prevenção, via mamografia, é um método eficaz para o rastreio desse câncer.
Introdução: O grupo sanguíneo ABO é exemplo de adaptação evolutiva onde, por milhares de anos, microrganismos e humanos interagiram de forma simbiótica ou patológica, influenciando na genética das populações e na evolução do genoma humano pela seleção natural de alelos específicos capazes de modificar a patogênese. Objetivo: é analisar o significado prognóstico dos antígenos dos grupos sanguíneos ABO e Rh juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que buscou analisar o significado prognóstico dos antígenos dos grupos sanguíneos ABO e Rh, juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de julho de 2021. Resultados: O tipo sanguíneo mais frequentemente observado foi o A + entre os pacientes com COVID-19. O grupo sanguíneo Rh + foi encontrado em todos os casos admitidos na UTI e com evolução mortal. O grupo sanguíneo A estava associado a um risco aumentado de infecção, enquanto o grupo O estava associado com um risco reduzido. Conclusão: Não há como afirmar a associação do grupo sanguíneo A positivo com COVID-19 sem resultados cientificamente comprovados em diferentes populações. No entanto, a associação entre grupos sanguíneos e outras infecções no passado não pode ser ignorada.
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