Introdução: os testes biomecânicos foram desenvolvidos na medicina para que a semiologia e propedêutica começasse a identificar impasses relacionado à articulação femuropatelar, esses foram denominados testes ortopédicos do joelho,os quais podem-se associa-los a diversas patologias que são rotineiras na vida do ortopedista e que poupam tempo, dinheiro e desgaste psicológico do paciente. Objetivo: apresentar dados concretos acerca de quais exames semiológicos são os principais e mais relevantes na prática clínica até o momento para avaliação ortopédica do joelho. Metodologia: trata-se de uma revisão narrativa de literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Resultados e discussão: a literatura foi controversa em indicar um “teste padrão ouro para o exame físico do joelho” para o diagnóstico das lesões meniscais e ligamentares que acometem essa articulação, isso está relacionado à dificuldade em padronizar os testes realizados que resulta em índices de acurácia amplos. A exemplo disso, temos as divergências entre estudos que consideram apenas estalidos como resultado positivo no teste de McMurray, enquanto outros autores estabelecem que há necessidade de estalido e relato de dor por parte do paciente para que o teste seja, de fato, positivo. De um modo geral, os autores concordam que as manobras do exame físico, apesar de serem um excelente método para avaliação inicial do paciente, não apresentam grande valor diagnóstico, demandando de outros elementos para um diagnóstico mais preciso e confiável que permita intervenções cirúrgicas, como os exames de imagem. Conclusão: a boa técnica deve considerar cada parte que está sendo avaliada e também a sensibilidade do teste. É extremamente importante que avalie o joelho oposto para obter um parâmetro para o paciente que está sendo examinado. Apesar dos exames de imagem serem bastante completos e detalhados, o exame físico do joelho apresenta-se como o mais confiável para obtenção de um diagnóstico mais preciso.
O câncer de mama é uma doença neoplásica que consiste da proliferação descontrolada de células glandulares da mama. Por muito tempo, essa doença foi seguida de prognósticos ruins, todavia, hoje, existem exames que possibilitam a sua detecção precoce, bem como classificações que auxiliam no direcionamento da conduta mais adequada a ser realizada. Esse estudo, de caráter descritivo, utilizou os dados disponíveis no DATASUS para compreender o comportamento da neoplasia maligna da mama no território de Minas Gerais. Os resultados foram esclarecedores, pois justificavam a diminuição de casos mais graves da doença e corroboravam que a prevenção, via mamografia, é um método eficaz para o rastreio desse câncer.
Introdução: A tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) é uma plataforma investigada há muitos anos. A emergência da pandemia da Covid-19 obrigou que cientistas de todo o mundo se unissem em torno do desenvolvimento de diversas vacinas, tendo apostado naquelas que são tidas como convencionais, ou seja, com base no vírus propriamente dito, mas inativado, ou em seus fragmentos, cultivando-os em laboratório. Objetivo: Evidenciar o mecanismo de ação das vacinas mRNA contra a Covid-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que busca evidências sobre as vacinas mRNA contra a Covid-19. A pesquisa foi realizada por meio de bases de dados PubMed, MEDLINE, Scielo, CDSR, Google Scholar, BVS e EBSCO, no período de 2015 a 2021. Resultados: A abordagem do RNA é um fato bastante interessante e importante, pois esses RNAs, idênticos aos virais, são introduzidos dentro das células do sistema imune do corpo humano, induzindo-as a produzirem partes de uma proteína que o vírus também fabrica, chamada spike (S), facilmente identificada através de cada uma das pontas que já se conhece nas imagens do vírus da Covid-19. Conclusão: Este é apenas o início de uma grande revolução tecnológica para a produção de vacinas que poderão, no futuro, combater diversos outros vírus usando essa tecnologia com segmentos de mRNA diferentes, propiciando o desenvolvimento de tratamentos para várias doenças através do mesmo princípio de ação.
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