RESUMOPromover a educação requer a garantia de um PALAVRAS-CHAVE:INFRAESTRUTURA ESCOLAR.
ResumoEste trabalho objetivou conhecer como os valores humanos estão relacionados às atitudes preconceituosas e à intenção em manter o contato social com pessoas negras. Para tanto, contou-se com uma amostra de 303 pessoas da população geral da cidade de João Pessoa (PB), a maioria mulheres com idades compreendidas entre 12 e 74 anos (M = 30,5; DP = 14,2 Prejudice and intention to maintain social contact: Evidences concerning human values AbstractThe current research aimed to know how the human values is related to the prejudiced attitudes and to the intention to maintain social contact with Blacks. 303 subjects from the general population of João Pessoa (PB) were considered. The respondents were mainly women, and the ages varying from 12 to 74 years (M = 30,5; DP = 14,2). The Prejudiced Attitudes Scale, Intention to Maintain Social Contact Scale, Basic Human Values Questionnaire and demographics questions were applied. Results showed that the prejudiced attitudes were primarily correlated with the suprapersonal values. Furthermore, the suprapersonals and of achievement values were good predictors, and satisfactory to explain the intention in maintaining social contact with Blacks. Keywords: Blacks; Prejudiced attitudes; Social contact; Values.Apesar do preconceito racial ser legalmente proibido em diversos países, parece seguir presente nas práticas sociais diárias. O preconceito, além de ser um construto de interesse da Psicologia Social, apresenta-se como um tema de suma importância para se entender a dinâmica das relações intergrupais. Vários estudos têm sido desenvolvidos com a finalidade de entendê-lo, bem como conhecer suas variáveis correlatas (ver, por exemplo, Cover, 1995;Gómez & Huici, 2001;Plant & Devine, 1998;Pozo, Armas & Peres, 2000;Vera & Martínez, 1994). A seguir, serão tecidas algumas considerações teóricas a respeito do preconceito e suas manifestações comportamentais, bem como das relações conhecidas entre o preconceito e os valores humanos.No intuito de apresentar uma definição para o termo preconceito, observou-se que este é utilizado por vários autores de diversas formas, de modo que tentar apresentar uma lista de definições formuladas e reformuladas ao longo do tempo seria uma tarefa quase inesgotável (Costa, 2001). Por mais que se tente relacionar, juntar e combinar os vários aspectos para definir o preconceito, corre-se o risco de não conseguir captar todos os sentidos que os indivíduos empregam ao construto, uma vez que suas definições diferem amplamente na intensidade e no modo de expressão. Atualmente, por exemplo, fala-se em preconceito simbólico, sutil, moderno ou aversivo (Biernat, Vescio, Theno, & Crandall, 1996;Gómez & Huici, 2001;Navas, 1998;Pettigrew & Meertens, 1995), uma forma um pouco diversa, mais branda ou moderna, do preconceito aberto ou flagrante estudado no período posterior à Segunda Grande Guerra (Alport, 1954). Todas, porém, têm algo em comum: envolvem um sentimento negativo dirigido a um grupo particular de pessoas (Brown, 1995), o que potencializaria na pessoa ...
ResumoUm processo de validação adequado é fundamental para assegurar uma interpretação correta dos resultados de um teste. Assim, este estudo investigou a validade convergente do teste não-verbal de inteligência Os testes psicológicos desempenham hoje papel proeminente nos diversos contextos de atuação dos psicó-logos: uso clínico, contextos educacionais, seleção de pessoal, pesquisas, etc. Hogan (2006), por exemplo, afirma que psicólogos que trabalham com saúde mental gastam de 15 a 18% de seu tempo em atividades de avaliação e psicólogos escolares gastam em média metade de seu tempo profissional em avaliação. Com o aumento da demanda de avaliação psicológica, tem crescido também a necessidade de um aprimoramento de instrumentos e métodos.Para que os testes sejam úteis e eficientes, eles devem passar por estudos que comprovem sua qualidade psicométrica (Noronha & Vendramini, 2003). No entanto, verifica-se no cenário brasileiro a necessidade de melhoria da qualidade da maioria dos testes no que tange a sua construção, normatização e validação.Em uma revisão dos testes psicológicos comercializados no Brasil, Noronha, Primi e Alchieri (2004) verificaram que uma parte significativa dos instrumentos carece de fundamentação teórica e não atende aos requisitos míni-mos definidos nas perspectivas nacionais e internacionais. Assim, alguns testes psicológicos têm sido publicados sem os critérios mínimos exigidos.Especificamente no contexto de avaliação de habilidades cognitivas de crianças pré-escolares e escolares, vários estudos têm apontado a necessidade no Brasil de testes psicológicos válidos e com normas nacionais
O objetivo deste estudo foi apresentar uma medida multi-fatorial de atitudes individualistas e coletivistas, comprovando sua validade de construto e convergente. Partiu-se da tipologia de Triandis (1995), acrescentando dois novos componentes destes construtos: o protoindividualismo e o individualismo expressivo. Participaram do estudo 304 pessoas, a maioria do sexo feminino (62,5%), com idade média de 29 anos. Estes responderam a Escala Multi-Fatorial de Individualismo e Coletivismo (EMIC), a Escala de Identificação Endogrupal e uma lista de variáveis demográficas. Comprovou-se a estrutura multi-fatorial da EMIC através de uma análise fatorial confirmatória, que revelou índices aceitáveis de bondade de ajuste (chi2/g.l. = 2,38, AGFI = 0,85 e RMSEA = 0,07). Os Alfas de Cronbach das subescales se situaram entre 0,34 (individualismo horizontal) e 0,68 (coletivismo horizontal). Todos os fatores de individualismo e coletivismo se correlacionaram diretamente com o seu respectivo atributo teórico; a única correlação não significativa foi do individualismo expressivo com o atributo pessoal expressivo (r = 0,08, p > 0,05). Concluiu-se que, comparando com medidas prévias, esta se mostrou adequada, embora se recomende a elaboração de novos itens para contemplar a dimensão do individualismo horizontal.
The purpose of this study is to compare the performance of quota and non-quota students throughout the course. In order to do so, data from the Academic Performance Index of nine courses, taken separately for each semester, were analyzed. In five of the nine courses analyzed, no significant differences were observed in the students' semiannual average grades of the Academic Performance Index of quota students and universal system students, for 50% or more of the semesters. For three of these courses, there was no significant difference in any of the semesters analyzed. Biology was the only course that presented significant differences in every semester. In addition to the engineering courses, it was observed that, in other courses selected, the group of universal system students had an advantage over quota students. This is seen in the concentration of significant differences between the grade-point averages of the Academic Performance Index in the semesters of the first half of the program, probably indicating the lack of preparation for studying certain disciplines.
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