Background and Objective: The routine practice of self-medication of blood pressure (BP) not oriented with pulse devices may not be precisely useful in the control of BP and can lead the patient to self-medicate in error. Thus, we need to evaluate the non-oriented self-assessment of BP in real-life circumstances in hypertensive patients. The objective of this study was to evaluate in hypertensive patients the association of BP self-measurement with its control, as well as the presence of anxiety disorders, the occurrence of unscheduled visits to the emergency room, and self-medication. Materials and Methods: An observational study was carried out with 1000 hypertensive volunteers (age: 61.0 ± 12.5). Using a questionnaire, sociodemographic and clinical data on BP control were collected. Anxiety was assessed by the State-Trait Anxiety Inventory (STAI). Results: The group that performed non-oriented self-measurement of BP, showed that they had higher frequencies of self-medication (57.9%, p < 0.05) and more unscheduled visits to the emergency room (68%, p < 0.05). In addition, a lower level of BP control (46.8%, p < 0.05) was associated with higher levels of anxiety (52.3%, p < 0.05) in the group that performed non-oriented self-measurements of BP. Conclusion: The practice of non-oriented self-assessment of BP was associated with negative factors such as high levels of anxiety and higher frequencies of self-medication and unscheduled emergency visits.
As indústrias farmacêuticas constituem um dos subsistemas de base química e biotecnológica do Complexo Produtivo da Saúde com ênfase para a inovação de tecnologias e desenvolvimento da economia em áreas estratégicas. A referida pesquisa objetiva realizar uma prospecção tecnológica sobre o uso da biotecnologia aliada aos produtos farmacêuticos, através da busca de pedidos de patente em nível nacional e internacional a partir de 01/01/1950 até 31/12/2010, utilizando-se da Classificação Internacional de Patentes (CIP), bem como o ano e países de depósito junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Resultando em zero registro de depósitos de patentes nos anos 1950 e 1960; já em 1970 encontraram-se seis registros; em 1980 houve um aumento exorbitante para 10.156; nos anos 1990 registraram 11.850 depósitos; em 2000 os depósitos foram de 27886 e em 2010 registraram-se 46146 depósitos de patentes relacionados à Biotecnologia e produtos farmacêuticos.
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível, multifatorial associada a fatores, como a ansiedade. A ansiedade comporta-se diferente entre homens e mulheres. Assim, o presente estudo avaliou as diferenças por sexos na ansiedade e visitas não programadas em pacientes hipertensos. Método: Estudo observacional foi realizado com 1000 voluntários hipertensos (idade: 61,0 ± 12,5). Por meio de um questionário, foram coletados dados sociodemográficos e clínicos sobre visistas não programadas à urgência e ansiedade. A ansiedade foi avaliada pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Resultados: Observamos que o sexo feminino é significativamente maior quanto a presença de comorbidades (h=0,134; p=0,036), diabetes mellitus (h=0,137; p=0,034), dislipidemia (h=0,137; p=0,032), depressão (h=0,240, p=0,001), comprar medicamentos em farmácia popular (h=0,240; p<0,001), automedicação (h=0,200; p=0,002), visita não programada e ansiedades traço (h=0,290; p<0,001) e estado (h=0,239; p<0,001). Na análise multivariada, o sexo masculino apresenta uma maior chance de visitas não programadas (RC: 1,43 (IC95%: 1,07-1,92), p=0,015), e o sexo feminino maiores chances de ansiedade traço (RC: 1,59 (IC95%: 1,21-2,09) p=0,001) e estado (RC: 1,40 (IC95%: 1,06-1,85) p=0,016). Conclusão: Em conclusão, embora as mulheres sejam mais ansiosas, tanto Estado quanto Traço, os homens são os que mais buscam visitas não programadas à urgência.
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