Mixotrophy is a metabolic strategy in which an organism is autotrophic and heterotrophic simultaneously. Considering that the aquatic environment provides several organic sources of carbon, it is probably common for microalgae to perform mixotrophy and not only photoautotrophy, but little is known about microalgae mixotrophy. The present work aimed at investigating the growth, photosynthetic activity, morphology, and biochemical composition of the microalga Chlorella sorokiniana in mixotrophic and photo-mixotrophic conditions, comparing it with photoautotrophy. The results showed pH changes after glucose addition, reaching pH 11.62 in mixotrophic and 10.47 in sequential photo-mixotrophic cultures, which limited the microalgal growth. Highest biomass was obtained in the mixotrophic culture in comparison with the sequential photo-mixotrophic one. Rapid light saturation curves showed that α (photosynthetic efficiency, 1.69) and relative electron transport rate (rETR; 565.61) were higher in the mixotrophic cultures, whereas the highest I (irradiance saturation, 386.68) was obtained in the photoautotrophic ones. In the sequential photo-mixotrophic cultures, photosynthetic activity varied during glucose consumption, decreasing the maximum quantum yield F/F after glucose addition, indicating change in metabolism, from photoautotrophy to mixotrophy by the microalga. The results showed that the mixotrophic cultures had higher production of chlorophyll a (6.26 mg mL), cell density (6.62 × 10 cell mL), and lipids (0.06 pg μm). Sequential photo-mixotrophic cultures showed the highest biovolume (360.5 μm cell) and total carbohydrates (0.026 pg μm). The protein concentration was 3.2 and 2.4 times higher in photoautotrophy and photo-mixotrophic growth, respectively, than in mixotrophy, but lipids were three times higher under mixotrophy. The biochemical changes we observed indicate that the microalga's plasticity in face of new environmental characteristics, such as the presence of organic carbon, can change the flow of energy through natural ecosystems.
Resumo: Este estudo tem por objetivo discutir a linguagem de crianças de 5 a 6 anos apresentada em mediações sobre a temática ambiental, sobre conceitos e atitudes relativos ao tema "água", a fim de contribuir para a compreensão dessa linguagem e suas consequências para as propostas de ensino e mediações de educadores que atuam com essa faixa etária. O estudo é fruto de uma pesquisa cujo objetivo foi analisar a peculiaridade da expressão linguística das crianças. Apresentamos as concepções adotadas de educação ambiental, do processo de ensino e aprendizagem e do desenvolvimento/funcionamento da linguagem na infância. Os procedimentos metodológicos aos quais recorremos foram: pesquisa com intervenção e Paradigma Indiciário. Nas análises destacaram-se as discussões sobre o papel da linguagem nas mediações sobre a água, em especial a proximidade ou distanciamento entre os conceitos cotidianos e científicos, a compreensão de metáforas e as argumentações relativas à lavagem de calçadas.Palavras-chave: Linguagem. Educação infantil. Educação ambiental. Pesquisa-ação. Linguistic aspacts and environmental education in childhood learningAbstract: This study sought to discuss the language provided by 5 and 6-year-old children in mediations about concepts and attitudes related to water, intending to contribute to the understanding of their language and its consequences to teaching procedures and mediations in early education. The study is the result of a research that aimed to analyze the peculiarity of children's linguistic expression. We present the adopted theoretical framework on environmental education, on the teaching and learning process, and on language development in childhood. The methodologies adopted were action research and evidence-based paradigm. The analysis points out discussions about the role of language in mediations about water, in particular how close or distant are scientific and everyday concepts, the understanding of metaphors and reasoning related to sidewalk washing.
Lima 3 RESUMO -Microalgas são consideradas organismos promissores com aplicações em diversas áreas, entre elas para a fixação de CO 2 , indústria alimentícia, cosmética e farmacêutica. A industrialização na produção desses organismos levará à geração de resíduos, cuja utilização é vista como contribuinte na redução de custos de produção. Nesta pesquisa, propôs-se o uso de microalgas como material cimentante para peletização de sementes de Bowdichia virgilioides Kunth, espécie nativa do Cerrado brasileiro. Biomassa das microalgas Selenastrum capricornutum e Chlorella sorokiniana foram obtidas a partir de cultivos semicontrolados em casa de vegetação. Nas microalgas, foi determinada a concentração de clorofila a, proteínas, carboidratos e lipídios totais, e a biomassa para peletização foi obtida com as células em fase estacionária de crescimento. Com relação às sementes, os tratamentos consistiram de semente nua, semente com gesso agrícola, semente com gesso agrícola e S.capricornutum ou com C. sorokiniana. Nessas, analisaram-se a emergência e desenvolvimento das plântulas e ocorrência de nódulos fixadores de nitrogênio. Os resultados indicaram que sementes com gesso e C. sorokiniana apresentaram porcentagem de emergência (76%) estatisticamente similar à obtida para sementes nuas (86%) e que foi mais elevada do que sementes peletizadas com gesso (60%) e com gesso e S. capricornutum (62%). A melhor porcentagem de emergência para C. sorokiniana em comparação com S. capricornutum pode estar relacionada ao maior conteúdo de lipídios (11,4 mgL -1 ) e carboidratos (25,0 mg L -1 ) em C. sorokiniana, em comparação com S. capricornutum (2,2 mg L -1 lipídios e 0,31 mg L -1 carboidratos). Parâmetros como tempo médio de emergência, comprimento e peso da parte aérea fresca e seca e radicular das plântulas de B. virgilioides foram similares para todos os tratamentos. Conclui-se que a biomassa de C. sorokiniana pode ter aplicação promissora como constituinte de material cimentante em peletização de sementes, apresentando resultados posistivos e similares à emergência de sementes nuas.Palavras-chave: Sucupira do Cerrado; Chlorella sorokiniana; Selenastrum capricornutum. USE OF ALGAE BIOMASS FOR THE PELLETIZATION OF Bowdichia virgilioides Kunth SEEDS
RESUMO -Microalgas são organismos fotossintetizantes, cuja biomassa possui alto valor agregado, já que é rica em biomoléculas atrativas a vários ramos da indústria. Além disso, têm sido organismos alvo de empresas no processo de mitigação de carbono. O cultivo em larga escala ainda apresenta muitos desafios para os pesquisadores, como alto custo do processo como um todo, coleta da biomassa e fatores abióticos limitantes. Assim, a modelagem matemática pode proporcionar respostas para variáveis utilizadas durante um cultivo. O objetivo do presente trabalho foi representar parâmetros de biomassa por um modelo com comportamento exponencial, ajustando os parâmetros a fim de descrever o crescimento da microalga em relação ao tempo. Foram realizados cultivos da microalga Chlorella sorokiniana em escala laboratorial e ampliada. Com o auxílio do software Igor aplicou-se o ajuste de Boltzman utilizando-se os dados de clorofila a (mg L -1 ) e densidade óptica, mensurados diariamente. O modelo empregado descreveu o crescimento da microalga nas fases exponencial e estacionária de crescimento, mostrando-se adequado e evidenciado tais estágios de crescimento. INTRODUÇÃOAs microalgas planctônicas apresentam atributos biotecnológicos tal qual rápida velocidade de crescimento e versatilidade metabólica, tornando-as organismos promissores para produção comercial de compostos com alto valor agregado (BOROWITZKA e MOHEIMANI, 2013).Microalgas são uma fonte atrativa de biomassa para a produção de energia e biomoléculas, já que não competem com a agricultura na produção de alimentos e possuem maior rendimento energético por área do que as plantações terrestres tradicionais. No entanto, o sistema de cultura, o enriquecimento com nutrientes, necessários na formulação do meio nutritivo e o sistema de coleta de biomassa, podem tornar-se fatores impeditivos à viabilidade econômica da produção de biomassa algal (CLARENS et al., 2010;LUNDQUIST et al., 2010).Considerando o comportamento do cultivo e a produtividade, a modelagem matemática desempenha a condição de oferecer respostas para parâmetros utilizados. O desenvolvimento
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