As Associações Atléticas Acadêmicas são organizações independentes, sem fins lucrativos, formadas por estudantes universitários com objetivos de promover atividades físicas aos alunos, socialização, integração, entre outras. Esse artigo tem por objetivo analisar a percepção que presidentes das atléticas universitárias da Universidade Federal do Rio de Janeiro tem sobre a gestão esportiva universitária e seus principais desafios, debates e rotinas. Para tanto, foram realizadas entrevistas com presidentes de 23 atléticas da universidade. Os dados permitem considerar que a maioria das atléticas possui estatuto, tem parcerias, participam de causas sociais e que a maior fonte de recursos são a venda de produtos, seguida da organização de festas e eventos. Os presidentes relatam que os maiores benefícios das Associações Atléticas Acadêmicas para a formação dos alunos são: aprender a lidar com relacionamento interpessoal; aprender a lidar com liderança; aprender a trabalhar a oratória; resiliência; integração entre os alunos, ex-alunos e outras faculdades; aprender a fazer eventos; noção de gestão e; criar um network para a vida profissional.
O Esporte Universitário surgiu no Brasil na década de 1930, com o objetivo de complementar a vida acadêmica dos alunos principalmente através de atividades desportivas. Atualmente ele mantém uma estrutura de competições internacionais, nacionais, estaduais e mesmo intra instituição, mas, para que essas competições ocorram, necessita apoio e organização por parte da universidade. Um dos componentes dessa organização são as atléticas, que são associações que abrangem um ou mais cursos da faculdade. Esse artigo analisa a percepção dos presidentes das Atléticas Acadêmicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre raça, gênero, representatividade e inclusão social no Esporte Universitário. Para tanto foram realizadas entrevistas com presidentes de 23 atléticas da universidade. Os dados obtidos com a pesquisa nos permitem considerar que existem muitas situações de discriminação racial, gênero e lgtb+fobia no esporte universitário da mesma forma que no restante da sociedade brasileira. Mas ao entendermos que se trata de um espaço universitário, é necessário refletirmos sobre a falta do debate quanto a esses temas na formação dos universitários.
RESUMOO trabalho aborda a atuação das/os alunas/os do Projeto de Educação Tutorial "PET" /Conexões de Saberes -Projeto: Movimentos Sociais, Políticas Públicas e Identidade Social: Debatendo corpo, raça e gênero em convênio com a Escola Municipal Irã, da Zona Norte do Rio de Janeiro. Seu objetivo é relatar as experiências vividas pelas turmas do 1º ao 6º ano no decorrer dos 9 encontros programados pelo coordenador do projeto em conjunto com o professor de Educação Física da escola. A partir da observação participante, as vivências realizadas serão expostas de maneira a compreender as dinâmicas ocorridas. Conclui-se a importância de temas que atravessam as relações sociais serem tratado dentro do ambiente educacional.
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