Introdução: Essa síndrome rara consiste em uma subluxação atlantoaxial não traumática. Ocorre devido à inflamação de tecidos adjacentes do pescoço, decorrente de um processo infeccioso e de sua disseminação hematogênica da faringe posterior para a coluna cervical. A maioria dos casos ocorre em crianças menores de 12 anos (68%) e em pacientes menores de 21 anos (90%). Métodos: Foi feita uma revisão de literatura com busca no PubMed/Medline, SciELO e VHL/LILACS. Foram utilizados os descritores ("Grisel's" AND "syndrome") pesquisados no MeSH e DeCS. Foram pesquisados artigos que estavam nos idiomas inglês, espanhol e português e que foram publicados nos últimos 20 anos. Resultados: As buscas nas bases de dados encontraram 17 artigos. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restringiuse para um total de 9 artigos. Discussão: Apresentação Clínica -Os sinais e sintomas mais frequentes são: torcicolo, febre, postura anormal da cabeça, dor e rigidez ao movimento cervical. Investigação Diagnóstica -Deve ser suspeitada caso o paciente apresentar torcicolo que não é curado em 5-7 dias. O exame de escolha é a tomografia computadorizada e/ou
INTRODUÇÃO: A Mielite Transversa Aguda é uma síndrome clínica de etiologia multifatorial e caráter inflamatório, a qual afeta a medula espinhal ocasionando alterações motoras, sensitivas e autonômicas. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária com busca nas bases de dados PubMED e Scientific Electronic Library Online (SciELO) em busca de artigos publicados de 2011 a 2021. Foram utilizados os descritores ''Myelitis, Transverse'', ''Review'', ''Physiopathology'', ''Etiology''. Foram selecionados 19 artigos relevantes para a realização deste estudo. DISCUSSÃO: As principais etiologias são: esclerose múltipla, isquemia, idiopática, doenças autoimunes sistêmicas, vírus e bactérias. Os sintomas mais comuns consistem em astenia, paralisia muscular, dor, alterações motoras e sensitivas. A fisiopatologia é decorrente de uma infecção sistêmica à qual a resposta afetará a medula espinhal. Alguns dos mecanismos presentes são autoanticorpos, mímica molecular, ação direta de drogas/toxinas, antígenos microbianos e paraneoplásicos. O diagnóstico é feito com base nos critérios da Transverse Myelitis Consortium Working Group (2002) que consistem em quadro clínico adequado, evolução sintomática, evidência de processo inflamatório ativo, neuroimagem e exame de líquor. O tratamento depende da etiologia e as opções terapêuticas são imunomoduladores, imunoglobulinas ou plasmaférese. A primeira linha para o tratamento é o glicocorticóide intravenoso. O prognóstico é extremamente variável, a depender da etiologia, variando desde uma recuperação rápida até déficits permanentes. A resposta ao tratamento é melhor em crianças quando comparada com adultos. CONCLUSÃO: Conclui-se que é de extrema importância compreender os diversos fatores relacionados à MTA com o propósito de guiar a aplicação do conhecimento na prática médica de tal forma a melhorar a capacidade diagnóstica, saber quando deve-se encaminhar ao especialista e realizar o diagnóstico diferencial.
RESUMOO presente aparecimento da doença coronavírus 2019 (COVID-19) resultou em uma crise global. Visto que, para várias doenças virais os medicamentos são restritos e as vacinas não estão com 100% de eficácia, essa revisão de literatura retrata a importância da eficácia do plasma convalescente ou globulina hiperimune em pacientes com COVID-19, abordado na base de estudos apresentados até o momento. Os bancos de dados PubMed (National Library of Medicine), SCIELO (Scientific Eletronic Library online-Brasil), UPTODATE e AERZTEBLATT.DE, pesquisado de 2005 a 2021. Além disso, inclui os resultados e doses nos pacientes oferecendo um tratamento promissor pelo plasma convalescente na COVID-19. Com isso, devido à falta de informação da moléstia atual, essa revisão de literatura de caráter exploratório e abordagem qualitativa aborda sobre a importância do plasma convalescente.
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