RESUMO
Palavras-chave Verdade, metafísica, coisa (res), intelecto, João Duns Escoto (c. 1265-1308.
ABSTRACT In the 6 th book of his "Questions on Metaphysics", John Duns Scotus develops a complex study on the truth. To do so, he distinguishes between two modes of truth: a "truth in the thing" and "a truth in the intellect".Here I intend to turn to the first of these notions, reading a short passage of that work in the light of some other texts by the Subtle Doctor -a procedure suggested by those very questions.
Resumo: O termo "transcendental" tem sido de fundamental importância para a discussão produzida nos mais variados campos da filosofia contemporânea. Isso se deve, em larga medida, ao fato de a filosofia de Kant ser a inegável e constante referência para autores dos séculos XIX a XXI. Daí se derivou uma problemática projeção da noção de "transcendental" sobre a filosofia de autores escolásticos medievais. Embora estes últimos se valessem do termo "transcendente", eles nem mesmo conheciam o termo "transcendental". A confusão entre ambos os termos não poderia ser mais prejudicial para a leitura de autores medievais. Abstract: The term "transcendental" has been of fundamental importance to the discussions produced in the many fields of Contemporary Philosophy. This is mostly due to the fact that Kant's philosophy has been the undeniable and constant reference to authors from the 19th to the 21st century. Hence is derived the problematic projection of the notion of "transcendental" over the philosophy of medieval scholastic authors. Although the latter would use the term "transcendent", they did not even know the term "transcendental". The confusion of both could not be any more harmful to the reading of medieval authors. 2003, pp.3-22. Nesse texto, Rijk argumenta que o latim escolástico "transcendens" é mais corretamente traduzido pelo inglês "transcendent" e não por "transcendentals". É precisamente essa tese (no caso do português) que pretendo defender aqui, porém sigo outro caminho em minha argumentação que não aquele de Rijk. Este argumenta a partir da distinção entre uma "transcendência" platônica e outra aristotélica que teriam influenciado diferentemente a filosofia medieval. Somente em sua conclusão, Rijk se volta para Immanuel Kant e sugere que sua obra deva ser levada em consideração nessa discussão: "Há um intervalo tão grande entre o pensamento kantiano e os pressupostos filosóficos básicos antigos e medievais que se deveria evitar verter 'termini transcedentes' por 'termos transcendentais'" (p.22, grifo do original). No presente texto, de minha parte, busco defender uma tese semelhante a partir da própria Crítica da razão pura de Kant -isto é, defendo-a por um ponto de vista historicamente posterior. Entretanto, não espero mais do que produzir um trabalho que possa complementar, em alguma medida, aquele elaborado por Rijk.
Palavras
Keywords
Este dossiê traz resultados e conclusões parciais da pesquisa em iniciação científica da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) “Religião e Mídia: os vieses da cobertura jornalística brasileira”, iniciada no segundo semestre de 2007 e orientada pela Profª. Drª. Marilia Pacheco Fiorillo. O objetivo do trabalho é realizar um levantamento minucioso da cobertura de temas religiosos em quatro veículos da imprensa nacional: os jornais O Globo, O Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo e a revista Veja. O referencial teórico deste artigo está calcado em Max Weber, especialmente os trabalhos em sociologia da religião; Teun van Dijk, com a ferramenta da análise do discurso nas notícias e mídia em geral; e George Kennedy, com pesquisas em retórica religiosa
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