Resumo. O artigo trata da cidade simbólica. Apresenta pistas epistemológicas para compreender a cidade como uma experiência sensória nos seus arranjos simbólicos e cultural. Aqui propomos um caminhar pela cidade explorando-a pela perspectiva do indivíduo, do ser, do corpo. Tratamos da experiência dos cinco sentidos no contexto da cidade: audição, visão, olfato, paladar e tato, e propomos uma construção de sentidos entre os sujeitos que se comunicam na cidade e entre o sujeito e a cidade.
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal <em>O Cruzeiro</em>. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas (QUEIROZ, 1963, 1976, 1993, 1994, 1995, 1999, 2006).
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos (QUEIROZ; SALEK, 2010; ACIOLI, 2007; IMS, 1997), autobiográficos (QUEIROZ, 1999, 2006), artigos e crônicas que escreveu para revista O Cruzeiro, ao partimos da premissa que a biografia e a autobiografia revelam aspectos relacionados à atividade profissional.Palavras-chave: Biografia. História do jornalismo. Rachel de Queiroz.
Seu território é limítrofe, começa e termina margem, é beira na desembocadura do rio, é rio, é mar, estuário inundado que forma distâncias, preamar, vazante, fluxos contínuos da maré, acostumada água salobra em solo escuro, argila e limo, úmido profundo chão de lama, turvo massapé movediço, corpo de terra preta e aéreas raízes, ramos que se alongam e crescem, se retorcem, balé imóvel, verde, viceja, próspera vegetação abundante de arbustos por onde zunem mosquitos, caminham formigas e repousam os ninhos do socó e as cracas filtram da água o sustento, água do camarão, tainha, robalos e manjubas, água lama do guaiamum, uçá e siri em tocas, fendas sombrias cegas de sol
Rua Santo Antônio, 698, Cidade Alta, Natal. Construção do século XVIII. Edifício caiado, apenas a fachada principal é ornamentada. O frontão curvilíneo é a prova característica, é barroca. Corpo central, ala lateral e torre, cuja cúpula é revestida por azulejos. A planta também é simples: uma nave retangular, capela-mor, e uma única torre quadrangular, posterior, data de 1799
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