<p>Este artigo apresenta uma reflexão sobre a iniciação à docência induzida pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), gerenciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Ministério da Educação/Brasil. Considerada como uma oportunidade para que aspirantes à profissão de professores se insiram na cultura da escola, a iniciação à docência pode representar um importante movimento de instituições formadoras na busca da superação de algumas concepções de formadores de professores que consideram que a atividade formativa para a docência é um ato trivial e simplista.</p>

A presente pesquisa analisa os avanços, divergências ou convergências ocorridas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de professores a partir das Resoluções de 2002 e 2015 do Conselho Nacional de Educação. Evidenciamos por meio da análise dos documentos que estes mais convergem em relação às orientações para formação docente do que divergem e que, as atuais diretrizes transcende a de 2002, sendo mais minuciosa em suas informações. No tocante à formação pedagógica para graduados não licenciados, a Resolução de 2015 diverge da Resolução de 2002 ao propiciar a atuação de bacharéis e tecnólogos como docentes da Educação Básica, contrariando assim os pressupostos defendidos pelos cursos de licenciatura. Destacamos que, essas alterações somente se concretizarão mediante mudanças nas políticas públicas voltadas à educação que priorizem a profissionalização docente.

À meu pai, José Caixeta, com o coração cheio de saudade e a esperança de um dia reencontrá-lo, e dizer-lhe quanto o amo... À minha mãe, Selma Lúcia, rainha de meus dias e para onde eu sempre volto a buscar colo. Para Sebastião e Olga Caixeta, pais por opção.Ao Murilo Nasciutti, sangue do meu sangue, minha alma gêmea. Delicadeza de Deus para comigo. v AgradecimentosInicio reverenciando a Deus, que na sua magnitude e infinita bondade, me deu saúde e quem primeiro acreditou em mim, oportunizando-me chegar até aqui. Ele sabe do que falo, faço e conhece-me por inteiro. Para Ti esta vitória, para Ti um dia voltarei.Agradeço a minha mãe, por tanta doçura e dedicação que teve e tem comigo. Soulhe grato eternamente. A meus irmãos, nomeadamente -Epson, Ernani, Hermano, Ediluce, Érica e Cláudio. Cada um deles, do seu modo, souberam incentivar-me e serem minha fortaleza. Eles são parte de mim; a eles devo e aprendo muito.A igualmente minha família, Tio Tião e Tia Olga. Ao vê-los em minha caminhada, sinto-me seguro e com desejo de continuar. Obrigado meus pais-tios. Também às minhas primas Eliane, Flávia e Roberta. Obrigado pelo apoio.

Este editorial busca dar publicidade ao Relatório, produzido pelo Colégio de Pró-reitoras e Pró-reitores de Extensão das Universidades Federais (Coex-Andifes),  sobre o cenário da realização da extensão no país, buscando compreender como as universidades públicas brasileiras mantiveram as ações de extensão nesse período de pandemia da Covid-19. Como base, o Relatório do Coex utilizou o Painel de Acompanhamento do Enfrentamento da Covid-19, criado pelo Ministério da Educação, bem como a sondagem inicial realizada pelo Coex com gestores e gestoras de extensão das universidades federais.

Entrevista com Helder Eterno da Silveira.