Resumo: Neste ensaio, discutimos os corpos e o ensino da Arte em distanciamento social. O objetivo é refletirmos sobre a ação e a subjetividade dos corpos[pandêmicos] na arte educação em meio ao caos e ao distanciamento social. Enfatizamos o corpo como lugar sensível e subjetivo, em um tempo no qual a COVID-19 coloca em suspensão a escola. A discussão baseia-se em teóricos do ensino da arte do corpo e da dimensão sensível nos corpos[pandêmicos]. Essa reflexão faz-nos perceber que já estávamos em estado de anestesia, mas, com esse possível estado de pandemia sensível, o corpo pode absorver uma gama de possibilidades estéticas a partir de experiências sensíveis. Há, assim, um desafio aos corpos[pandêmicos] docentes e discentes. Palavras-chave: Corpo. Corpos[pandêmicos]. Ensino da arte. Subjetividade.
Resumo: Este artigo, a partir de um estudo de caso, teve por objetivos: a) apresentar reflexões acerca do conceito de unschooling; b) descrever aspectos da prática do unschooling no cotidiano de uma família catarinense; e c) compreender percursos de mediação cultural, estéticos e artísticos, vivenciados por uma adolescente na prática do unschooling. Os dados analisados provieram de entrevistas com uma família catarinense praticante do unschooling, da análise do diário pessoal da adolescente integrante dessa família, além de estudos bibliográficos necessários à compreensão do conceito de unschooling e de dados registrados no Diário de Campo da pesquisadora. Diante dos dados gerados e da relação encontrada entre os termos "rede ou teia educacional", com Illich (1985), e "teia/rede de espaços educativos para a mediação cultural", com Kupiec, Neitzel e Carvalho (2016), teceu-se a formação de um novo conceito: "a teia/rede de mediação cultural no unschooling". Palavras-chave: Experiência estética. Mediação cultural. Unschooling.
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