Resumo: Neste ensaio, discutimos os corpos e o ensino da Arte em distanciamento social. O objetivo é refletirmos sobre a ação e a subjetividade dos corpos[pandêmicos] na arte educação em meio ao caos e ao distanciamento social. Enfatizamos o corpo como lugar sensível e subjetivo, em um tempo no qual a COVID-19 coloca em suspensão a escola. A discussão baseia-se em teóricos do ensino da arte do corpo e da dimensão sensível nos corpos[pandêmicos]. Essa reflexão faz-nos perceber que já estávamos em estado de anestesia, mas, com esse possível estado de pandemia sensível, o corpo pode absorver uma gama de possibilidades estéticas a partir de experiências sensíveis. Há, assim, um desafio aos corpos[pandêmicos] docentes e discentes. Palavras-chave: Corpo. Corpos[pandêmicos]. Ensino da arte. Subjetividade.
O presente artigo teve por temática a poiésis, a performance art e a formação estética docente. O objetivo foi investigar processos poéticos no qual o corpo do pesquisador também fosse tema e suporte na poiésis, relacionando à/aos artistas Marina Abramović, Hélio Oiticica e Artur Barrio e a suas obras. De abordagem qualitativa, o percurso metodológico abarcou a Pesquisa Educacional Baseada em Arte (DIAS; IRWIN, 2013) e a matriz a/r/tográfica, organizada em levantamento bibliográfico, aprofundamento teórico, percurso poético e visualidades. Barthes (2018) norteou a análise da investigação, em que o studium perpassou a formação docente, garimpando estesias que foram absorvidas na poíesis em forma de punctum. Os resultados apresentam quatro obras que compõem a série Dilaporal. Conclui-se que as visualidades poetizadas são como garimpagens do a/r/tógrafo na formação estética docente.
Trata-se de um ensaio visual, sob temática que envolve a conversa com Exu em processos de criação contemporâneas nas artes visuais . Traz um conjunto de imagens/obras e relatos pessoais com o objetivo de elucidar e ir contra publicações coloniais sobre a umbanda e processos criativos que tem o transe como método criativo. As visualidas transitam entre gravuras e intervenções urbanas.
Neste texto, um corpo de professor/artista/pesquisador coloca-se em processo de criação. Esse é nosso lugar de partida e, ao mesmo tempo que criamos, percorremos os conceitos reflexivos da pesquisa em arte e educação. Este estudo explora as potencialidades do corpo em um processo criativo que parte do conceito de dilatação corporal para desencadear a criação de visualidades. Pretendemos discutir esse percurso para criar arte visual e as suas reverberações para a docência em Arte. De caráter híbrido e contemporâneo, essa iniciativa busca bases teóricas em Ostrower (2007), Duarte Jr. (1981), Barba (1994), Dias e Irwin (2013), Le Breton (2012) Deleuze e Guattari (1991). O estudo permite vislumbrar possibilidades híbridas para o desenvolvimento de percursos de criação artística, partindo de bases corporais, expandindo discussões para o campo da poética e educação estética na docência em Arte.
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