Este artigo é parte do Relatório de Pós-Doutorado realizado na Universidade Estadual do Ceará (UECE), finalizado em agosto de 2016. O objetivo desse estudo foi compreender aspectos sobre o trabalho da equipe multidisciplinar da Assistência Estudantil do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) - campus Fortaleza. É um estudo qualitativo e foram utilizados o depoimento com membros da gestão, bem como as entrevistas semiestruturadas com a assistente social, a pedagoga e a psicóloga. Os resultados sinalizaram que a ausência de uma Controladoria de Assistência Estudantil, falta de integração da equipe, quadro restrito de funcionários e orçamento insuficiente dificultam o trabalho da equipe multidisciplinar. Palavras-chave: Assistência Estudantil. Equipe Multidisciplinar. IFCE.
RESUMO: Objetiva-se discutir possibilidades de trabalhos com a intertextualidade nos anos finais do Ensino Fundamental. Especificamente, busca-se: a) analisar as características de distintos processos intertextuais (plágio, citação, paráfrase, alusão, referência, paródia e pastiche), a fim de associá-las ao ensino da intertextualidade, e b) demonstrar, através de análise em exemplário, diferentes possíveis abordagens desse fenômeno, considerando o público do ciclo de ensino delimitado e as distintas e diversas propriedades de cada processo intertextual considerado. Toma-se, para amparo de tal investigação, Cavalcante (2019), Marcuschi (2008), Marquesi, Pauliukonis e Elias (2017) e Santos e Teixeira (2017) ao se discutir a aproximação entre texto e ensino. Em Genette (2010) e Piègay-Gros (2010), discute-se o conceito de intertextualidade e como esse se desdobra através de processos intertextuais. Cavalcante, Brito e Zavam (2017) são fontes que fundamentam a análise da intertextualidade em prol do ensino, e, em Nobre (2014), é possível compreender como cada processo intertextual se organiza, constitucional e funcionalmente. Em termos metodológicos, trata-se de uma pesquisa qualitativa que, quanto aos seus objetivos, pode ser classificada como exploratória e, quanto aos procedimentos técnicos, bibliográfica. Neste trabalho, ao se fazer dialogar os autores supramencionados, realiza-se discussão teórica a qual propõe o estreitamento da relação intertextualidade e ensino, aplicando, em seguida, tal discussão a exemplário específico, cuja análise contribui para orientar o entendimento da investigação e para se pensar o emprego desta à sala de aula.
Este artigo trata sobre o Decreto nº 5.626, a respeito da formação do educador, trazendo especificamente algumas características básicas do professor de Língua Brasileira de Sinais para ouvintes. Trazendo assim uma reflexão da Libras na condição de L2, segunda língua, e sobre a relação do professor surdo com a Língua Portuguesa, mostrando como o uso do português na forma escrita pode servir de ferramenta para a prática docente do professor surdo. É uma pesquisa bibliográfica e a análise se faz qualitativa, embasada nos estudos de Gesser (2009, 2012), Lacerda e Santos (2013), Sacks (2010) e Slomski (2010). Apoiando-se nesses estudos e em outras fontes, constata-se que há benefícios para o aluno ouvinte aprender a Língua Brasileira de Sinais, os mesmos benefícios da aprendizagem de uma língua estrangeira, sendo que a possibilidade de a Língua Brasileira de Sinais ser posta em prática é muito maior do que qualquer idioma estrangeiro, por conta da localização geográfica de seus falantes. A aprendizagem da língua de sinais na infância ocorre com maior facilidade e rapidez, garantindo ao ouvinte uma nova forma de se comunicar.
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Objetiva-se discutir sobre Educação Superior e Política Pública de Assistência Estudantil no Brasil com base nos estudos de Araújo (2017), Araújo e Andrade (2017), Carrillo e Iranzo (2000), Dourado (2011), Fávero (2006) e Kowalski (2012), bem como em documentos da legislação brasileira. Esta é uma pesquisa do tipo bibliográfica, a qual, no levantamento das fontes, mostra uma considerável produção escrita sobre o tema Educação Superior, mas ainda com número regular de estudos sobre Assistência Estudantil, enfatizando também que o Programa Nacional de Assistência Estudantil representa um avanço na intenção de garantir a permanência dos discentes em seus cursos, mas não consegue abarcar toda a demanda de estudantes com situação econômica frágil, fazendo parte do retrato de um Brasil prejudicado pelas desigualdades sociais.
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