This review aimed to synthesize and evaluate the production of knowledge about factors significantly associated with frailty in hospitalized elderly. Therefore, the Medical Literature and Retrieval System Online (Medline), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (Lilacs) and Índice Bibliográfico Español em Ciencias de la Salud (Ibecs) databases were consulted from 2012 to 2016, whose analysis of twenty articles identified the following factors associated with frailty: increased hospital and post-discharge mortality, prolonged hospitalization, rehospitalization, transfers, advanced age, women and widows, as well as psychosocial, physical and / or functional factors. It is expected that the results of the review will facilitate improvement of the practices and the decision-making of the multiprofessional teams that provide elderly care in the hospital. KEYWORDS
Nas últimas duas décadas o Brasil experimentou diversos processos de mudanças estruturais no âmbito do Ensino, associados a transformações sociais, políticas, econômicas e culturais que culminaram na expansão do sistema de educação Nacional. A inclusão de pessoas com deficiência na Educação Superior tem sido definida como política de Estado; entretanto, muito ainda precisa ser feito para que haja uma efetiva inclusão deste grupo no ambiente acadêmico. No presente estudo realizamos uma revisão sistemática para evidenciar questões relacionadas à percepção do processo de inclusão de pessoas com deficiência no Ensino Superior. Para tanto, foi feita uma revisão sistemática da literatura com busca de artigos nas bases de dados Lilacs, PubMed, Scielo, Scopus e Web of Science, selecionando artigos publicados entre 2016 e 2020, usando os termos de referência “Pessoas com Deficiência”, “Educação Especial” e “Ensino Superior” em língua portuguesa e “Disabled Persons”, “Education, Special” e “Education, Graduate” em língua inglesa. Cinco artigos foram selecionados, abordando aspectos de legislação e percepção discente/docente a respeito do tema estudado. Os achados indicam que a inclusão como um processo que visa diminuir as desigualdades no Ensino Superior emerge como uma política pública importante, havendo ainda uma grande carência tanto de adequação arquitetônica das Instituições quanto da adequação de práticas pedagógicas e formação docente qualificada para fornecer o suporte requerido pelos discentes. Abordagens visando uma inclusão adequada devem ser implantadas pelas Instituições de Ensino Superior, públicas ou privadas, de modo a garantir oportunidades igualitárias às pessoas com deficiência em relação aos demais estudantes.
A Doença Renal Crônica (DRC) caracteriza-se pela perda progressiva e irreversível da função renal, sendo considerado um grave problema de saúde pública. Objetiva-se, neste estudo, refletir sobre as condições epidemiológicas, alterações metabólicas e as novas recomendações nutricionais que regem a terapêutica da doença renal crônica. Trata-se de uma revisão de literatura realizada nas seguintes bases de dados: SciELO, Lilacs e Portal BVS, com estes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): "Doença Renal", "Alterações Metabólicas", "Epidemiologia" e "Nutrição", mediante os cruzamentos pelo operador booleano "AND". A partir dos critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos, foram selecionados, para compor a amostra da pesquisa, 10 artigos. Os dados epidemiológicos apontam maior incidência para região sudeste do Brasil, além do gênero masculino e idade avançada. Existem inúmeras alterações metabólicas identificadas na fase avançada da doença, dentre as quais, citam-se: a uremia -a principal delas, distúrbios hidroeletrolíticos (hiperpotassemia, hiponatremia), acidose metabólica, resistência insulínica e hipovolêmica/hipervolêmica. As novas recomendações nutricionais, baseadas nos estágios da DRC, recomendam tratamento conservador e dialítico, com/sem diabetes, permitindo uma terapia nutricional adequada para cada fase. Portanto, faz-se necessário que essa temática seja amplamente trabalhada em diversos âmbitos, tanto na formação inicial, cursos de graduação e técnicos, quanto na educação permanente dos profissionais de saúde, de modo que a mortalidade e incidência diminuam, a partir da articulação do ensino-serviço-gestão.
Objetivo: Verificar a associação entre o estado nutricional e a força de preensão palmar em idosos atendidos no Ambulatório de Geriatria de um Hospital Universitário. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo exploratório e descritivo, com delineamento transversal. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado composto por quatro módulos. Resultados: A amostra foi constituída por 100 idosos com idades entre 60 e 92 anos. Na amostra analisada, 78% eram do sexo feminino, 97% dos idosos entrevistados residiam na zona urbana e 65% destes eram analfabetos ou obtiveram poucos anos de estudo e mais da metade estava classificada na classe econômica C. Destes, 50% apresentaram sobrepeso/obesidade, sendo as mulheres aquelas que apresentaram maior prevalência dessa condição. Em relação à força de preensão palmar, os homens, em todas as faixas etárias, apresentaram maior valor médio de força quando comparados às mulheres e o maior valor de média de força foi observado na faixa etária de 70 a 74 anos de idade. Conclusão: Concluiu-se que a força de preensão palmar apresentava-se como uma medida de grande importância para a detecção precoce de desnutrição, fragilidade e sarcopenia em pessoas idosas.
Objetivou-se identificar o perfil de funcionalidade da pessoa idosa brasileira residente na comunidade acompanhada pelas equipes de saúde da atenção primária. Tratou-se de revisão integrativa desenvolvida entre março e julho de 2020, utilizando-se a estratégia de busca “Avaliação geriátrica” AND “Atenção Primária à Saúde”; “Geriatric Assessment” AND “Primary Health Care”. Obteve-se um achado inicial de 8.146 artigos que, após aplicação dos filtros e dos critérios de elegibilidade, cinco artigos foram incluídos para a análise final, considerando os aspectos físicos e psicológicos da pessoa idosa. Observou-se que fatores sociodemográficos influenciam diretamente na dependência do idoso. Sintomas depressivos, número de comorbidades, prática atividade física, auto avaliação da sua saúde e amparo familiar são influenciadores para fragilidade e dependência desencadeando baixa funcionalidade física e psicológica da pessoa idosa comprometendo sua autonomia para desempenhar funções do dia a dia. Concluiu-se que a funcionalidade do idoso é diretamente influenciada por fatores extrínsecos, sendo necessário um redirecionamento das práticas profissionais para a efetivação de uma atenção integral à saúde.
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