Influence of irisin release induced by physical exercise on Alzheimer treatment: a review ABSTRACT Alzheimer's disease (AD) causes progressive cerebral atrophy and memory loss, leading to dementia, disability, and death. Irisin is part of myocins, which are substances secreted by the muscle due to contraction. This work aimed to investigate the effects of irisin on slowing the progression of Alzheimer's disease. This research was a qualitative exploratory study of bibliographic character and theoretical survey based on scientific articles from the last ten years on the implications of irisin in the treatment of Alzheimer's disease. The papers found an interaction between irisin and the protein that produces the toxic substance that characterizes Alzheimer's disease. It has been shown that RESUMO A doença de Alzheimer (DA) causa atrofia cerebral progressiva e perda de memória, levando a demência, incapacidade e morte. A irisina faz parte do grupo de miocinas, que são substâncias secretadas pelo músculo em consequência da contração. O objetivo deste trabalho foi investigar quais são os efeitos da irisina para retardar a progressão da doença de Alzheimer. Esta pesquisa tratou-se de um estudo qualitativo exploratório, de caráter bibliográfico e de levantamento teórico com base em artigos científicos dos últimos 10 anos sobre as implicações da irisina no tratamento da doença de Alzheimer. Os artigos encontrados mostraram que há interação entre a irisina com a proteína produtora da substância tóxica que caracteriza a doença de Alzheimer. Foi mostrado que os cérebros com DA têm uma quantidade menor de irisina e que esta substância apresenta um potencial protetivo aos neurônios evitando que a proteína amiloide-beta se ligue a eles, prevenindo a perda neuronal. A irisina também foi relacionada com um importante indicador de saúde cerebral, o BDNF, mostrando que a quantidade de ambos é diretamente proporcional. Além disso, pesquisas realizadas com idosos mostraram que os resultados dos testes cognitivos foram melhores com aqueles que apresentaram um nível maior de irisina no líquido cefalorraquidiano. Concluiu-se que a FNDC5/Irisina tem um grande potencial para o tratamento de pessoas com a doença de Alzheimer, que o exercício físico é algo que pode ajudar no tratamento da doença, porém há a necessidade de mais estudos que investiguem diretamente os efeitos da irisina no tratamento da DA.
A hipertrofia muscular esquelética é uma adaptação morfofisiológica dependente de balanço proteico que é influenciado por processos bioquímicos/moleculares complexos. O treinamento físico, especialmente o de força muscular, é uma forma de estimular estes processos. Existe uma prática tanto empírica-leiga quanto acadêmica de tentar hierarquizar métodos de treinos de força muscular, como se proporcionassem graus diferentes de estímulos para hipertrofia muscular esquelética, porém ao observar estudos publicados que envolvem comparações entre métodos de treino de força muscular, não é possível identificar estas diferenças que pudessem balizar os métodos como sendo de iniciantes, intermediários e avançados, ou que proporcionem diferentes níveis de hipertrofia muscular esquelética.Palavras-chave: crescimento celular, hipertrofia muscular esquelética, musculação.
Number of series in muscular strength training: a brief narrative review of meta-analysis on strength adaptations and muscular hypertrophyABSTRACT There are recommendations for the progression of muscle strength training, which also considers increasing the number of sets as the practitioner progresses through the program. This study aimed to verify in the literature, data from meta-analyses that could collaborate with the understanding of the magnitude of strength gains and muscle hypertrophy to the number of sets in muscle strength exercises, in such a way that this work has characteristics brief narrative review. The results were that the data that indicate that the magnitude of muscle adaptations occurs in proportion to the number of series, and with that, it is understood that, despite some criticisms, the recommendations of the American College of Sports Medicine are consistent.
Oncological failure and physical exercise: a systematic review ABSTRACT Cancer is a complex disease in which metabolic, immunological, and genetic problems are crucial for hormonal dysregulation, favoring the growth of defective cells. Cancer treatment is accompanied by side effects that generate significant health impacts, among them, the most mentioned by patients is fatigue, persisting after treatment. This review aimed to verify in the literature how the intervention of physical exercises can affect the fatigue of cancer patients. For this, we searched for original articles, in which after inclusion and exclusion criteria, nine studies were selected. Only two studies showed no significant reduction in fatigue in cancer patients. The literature presents several positive biochemical changes in cancer patients submitted to physical exercise. It turns out that these two studies did not meet the minimum weekly recommendations for physical exercise, which may explain these negative results, since the other seven studies had good results, and the protocols were closer to the recommendations. Therefore, it is concluded that physical training is a good way to reduce fatigue and other side effects in cancer patients.
A obesidade é um problema mundial que atinge as pessoas de todas as idades, raças e gêneros em diversos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A Organização Mundial da Saúde estima que em 2025 aproximadamente 2,3 bilhões de pessoas serão classificadas como pré-obesos e mais de 700 milhões serão obesos, estes valores representarão cerca de 10% da população lutando contra a obesidade. Uma das formas de combatê-la é por meio da prática regular de atividade física, incluindo o treinamento resistido, a fim de promover a perda de peso. A busca foi realizada na base de dados PubMed (Public Medline or Publisher Medline) e foram selecionados para análise apenas trabalhos publicados no período de 2011 a 2016. Sendo selecionados para esta revisão 9 artigos. Após análise, concluiu-se que o treinamento resistido junto a outros fatores tem papel significativo para o emagrecimento, contudo, para maior abrangência do assunto, faz-se necessário ampliar os estudos para identificar a aplicação do treinamento resistido no processo de emagrecimento e para verificar, também, qual a melhor estratégia em relação í intensidade e ao volume das sessões para a redução de gordura corporal.Palavras-chave: treinamento de resistência, perda de peso, consumo de oxigênio.
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