O presente artigo é resultado da percepção dos alunos acerca do tema “educação sexual dentro do ambiente escolar”, no qual se buscou examinar as influências externas, a vergonha em transmitir o assunto para os discentes e a falta de pessoas capacitadas na área da educação sexual. Nesse sentido, foi aplicado um questionário semiestruturado de questões abertas e fechadas, com alternativas de múltiplas escolhas, buscando-se observar os desafios enfrentados pelos professores e alunos em abordar o tema, suas metodologias de ensino e aprendizagem, os possíveis fatores sociais que possam interferir no processo de aprendizagem e sua importância dentro do ambiente escolar. Com este trabalho, pode-se analisar a grande relevância de se trabalhar este tema, para que possam formar jovens mais conscientes de suas atitudes, entre outros fatores que podem ser de grande importância na vida social do discente. Esta pesquisa mostrou escassez de material didático, a necessidade de aulas dinamizadas e de palestras sobre o assunto. Esta investigação contribui para solucionar os desafios existentes e analisar as possíveis influências sociais, mostrando a importância da participação e acompanhamento dos pais no processo de ensino, assim como propor novas metodologias de ensino.
O presente trabalho tem como princípio analisar a discordância que existe entre ciência e religião, propriamente ditas entre criacionismo e evolucionismo no âmbito educacional. Para a evolução, no livro a ‘’Origem da Espécies’’ de Darwin, todas as espécies sofrem transformações ao decorrer dos milênios de anos, e isto se contradiz quando falamos na teoria criacionista, que defende a ideia de que Deus criou os céus, a terra, e todos os seres vivos que nela habitam. Essas duas teorias voltadas para o ambiente escolar podem trazer séries de divergências, visto que isso procura compreender a prática pedagógica do docente de Biologia que professa uma fé religiosa e ministra o conteúdo de Evolução. Para entender qual a didática do professor, foi aplicado um questionário com sete perguntas semiestruturadas para onze educadores, sendo que seis questões eram fechadas de múltiplas escolhas e uma aberta, onde esta tinha o intuito de analisar a metodologia do mesmo. Foi obtido através das questões que não existe divergência entre ser professor e ser religioso, o que contrapõe a problemática inicial de adversidade entre evolucionismo e criacionismo. Essa pesquisa contribuiu para averiguar a didática do ministrador de ensino de Evolução, e que seja necessário a desconstrução da percepção de que ciência e religião não caminham juntas.
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