Introduction: Pain is considered an unpleasant sensory and emotional experience, being considered as one of the most important causes of human suffering. Computational chemistry associated with bioinformatics has stood out in the process of developing new drugs, through natural products, to manage this condition. Objective: To analyze, through literature data, recent molecular coupling studies on the antinociceptive activity of essential oils and monoterpenes. Data source: Systematic search of the literature considering the years of publications between 2005 and December 2019, in the electronic databases PubMed and Science Direct. Eligibility Criteria: Were considered as criteria of 1) Biological activity: non-clinical effects of an OE and/or monoterpenes on antinociceptive activity based on animal models and in silico analysis, 2) studies with plant material: chemically characterized essential oils and/or their constituents isolated, 3) clinical and non-clinical studies with in silico analysis to assess antinociceptive activity, 4) articles published in English. Exclusion criteria were literature review, report or case series, meta-analysis, theses, dissertations, and book chapter. Results: Of 16,006 articles, 16 articles fulfilled all the criteria. All selected studies were non-clinical. The most prominent plant families used were Asteraceae, Euphorbiaceae, Verbenaceae, Lamiaceae, and Lauraceae. Among the phytochemicals studied were a-Terpineol, 3-(5-substituted-1,3,4-oxadiazol-2-yl)-N′-[2-oxo-1,2-dihydro-3H-indol-3ylidene] propane hydrazide, b-cyclodextrin complexed with citronellal, (−)-a-bisabolol, b-cyclodextrin complexed with farnesol, and p-Cymene. The softwares used for docking studies were Molegro Virtual Docker, Sybyl ® X, Vlife MDS, AutoDock Vina, Hex Protein Docking, and AutoDock 4.2 in PyRx 0.9. The molecular targets/complexes used were Nitric Oxide Synthase, COX-2, GluR2-S1S2, TRPV1, b-CD complex, CaV 1 , CaV 2.1 , CaV 2.2 , and CaV 2.3 , 5-HT receptor, delta receptor, kappa receptor, and MU (m)
2-Allylphenol (2-AP) is a synthetic phenylpropanoid, structurally related to cardanol, thymol, and ortho-eugenol. Phenylpropanoids are described in the literature as being capable of promoting biological activity. Due to the similarity between 2-AP and other bioactive phenylpropanoids, the present research aims at evaluating the antioxidant, antinociceptive, and anti-inflammatory potential of 2-AP in silico, in vitro, and in vivo. At 30 min prior to the start of in vivo pharmacological testing, administration of 2-AP (25, 50, 75, and 100 mg/kg i.p.), morphine (6 mg/kg i.p.), dexamethasone (2 mg/kg s.c.), or vehicle alone was performed. In the acetic acid-induced abdominal writhing tests, pretreatment with 2-AP significantly reduced the number of abdominal writhes, as well as decreased licking times in the glutamate and formalin tests. Investigation of the mechanism of action using the formalin model led to the conclusion that the opioid system does not participate in its activity. However, the adenosinergic system is involved. In the peritonitis tests, 2-AP inhibited leukocyte migration and reduced releases of proinflammatory mediators TNF-α and IL-1β. In vitro antioxidant assays demonstrated that 2-AP presents significant ability to sequester superoxide radicals. In silico docking studies confirmed interaction between 2-AP and the adenosine A2a receptor through hydrogen bonds with the critical asparagine 253 residues present in the active site. Investigation of 2-AP demonstrated its nociception inhibition and ability to reduce reactive oxygen species. Its interaction with A2a receptors may well be related to proinflammatory cytokines TNF-α and IL-1β reduction activity, corroborating its antinociceptive effect.
A infecção do trato urinário (ITU) é uma das mais frequentes que acometem os pacientes internos em ambiente hospitalar, podendo ser classificada como cistite ou pielonefrite, de acordo com o sítio da infecção. O Diagnóstico da ITU é feito basicamente pela realização do sumário de urina (EAS) e da urocultura. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi realizar estudo retrospectivo no período de janeiro/2021 a dezembro/2021 com base no banco de dados do laboratório de análises clínicas do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) no estado da Paraíba em relação às alterações apresentadas no exame de EAS, principalmente com os marcadores nitrito e esterase leucocitária de uroculturas positivas. Também foi observado os dados epidemiológicos dessas infecções, assim como a incidência bacteriana das mesmas. Obteve-se um total de 1817 exames de Uroculturas realizados, sendo que 837 exames apresentavam solicitação de EAS concomitantemente, e destas 129 amostras de urocultura foram positivas sendo os microrganismos prevalente as Escherichia coli (36,5%), Klebsiella pneumoniae (20,6%) e Pseudomonas aeruginosa (8,7%). O nitrito foi observado em 16% das amostras e a esterase leucocitária em 58%. Concluímos que quanto aos resultados do EAS, a leucocitúria revelou-se um marcador mais sensível para auxílio diagnóstico de ITU em relação ao nitrito, corroborando com a literatura científica especializada, com predomínio de ITU em pacientes do sexo feminino.
O eritrócito é um tipo celular altamente suscetível peroxidação lipídica e hemólise. Testes in vitro de citotoxicidade são frequentemente usados para rastrear e determinar a toxicidade de vários compostos, principalmente para investigar efeitos diretos sobre a integridade da membrana. As cumarinas (1,2-benzopirona) fazem parte de um grupo de compostos heterocíclicos presentes em várias famílias de plantas. Inúmeras atividades biológicas têm sido demonstradas para cumarinas e seus derivados, incluindo propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, anticancerígenas e antimicrobianas. O objetivo do presente estudo foi investigar pela primeira vez o perfil tóxico de um derivado cumarínico, o ácido 3-cumarino carboxílico, em ensaios citotoxicidade envolvendo eritrócitos humanos. Foram preparadas soluções contendo o ácido 3-cumarino carboxílico nas concentrações de 50, 100, 500 e 1000 µg/mL. Amostras de sangue humano do tipo A, B e O foram coletadas de voluntários saudáveis e submetidas à avaliação de citotoxicidade frente aos ensaios de atividade hemolítica e anti-hemolítica. A substância testada foi capaz de reduzir a lise sobre os eritrócitos humanos dos tipos sanguíneos A, B e O em todas as concentrações testadas. No ensaio de fragilidade osmótica o ácido 3-cumarino carboxílico também foi capaz de proteger os eritrócitos humanos contra a hemólise, nos tipos sanguíneos A, B e O, nas concentrações de 50µg/mL e 100µg/mL. Os resultados de citotoxicidade in vitro indicam que o ácido 3-cumarino carboxílico apresentou baixo percentual de hemólise para eritrócitos humanos dos grupos sanguíneos A, B e O quando em contato direto com essas células, sendo também capaz de proteger a membrana eritrocitária, impedindo a hemólise.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.