Introdução: a territorialização trata-se de uma técnica de planejamento e gestão dos serviços de saúde, de forma a propor intervenções a partir da realidade local. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de territorialização, realizada por residentes, em um dos territórios de saúde de uma cidade no norte do Piauí. Metodologia: trata-se de um relato de experiência vinculado à atuação de quatro residentes em Atenção Básica, no processo de territorialização na zona urbana de um território de uma Unidade Básica de Saúde em uma cidade no norte do Piauí, correspondente aos meses de março à agosto de 2022. Resultado e Discussão: após a inserção dos residentes na comunidade, territorializar, observar as demandas mais prevalentes da população adscrita, e articular com todos os envolvidos nos processos de trabalho, foram planejadas intervenções pertinentes e aplicáveis à realidade estudada. As intervenções fruto da experiência de territorialização necessitam ser discutidas entre equipe multiprofissional em consideração às demandas vigentes no território. Conclusão: relatar essa experiência na Atenção Básica sugere o interesse que outros profissionais de saúde acessem uma realidade em saúde viva, que o cotidiano de vida e a ciência se encontrem, e a partir disso a saúde seja garantida, enquanto em outras realidades esta experiência possa contribuir no trabalho em saúde.
Objetivou-se conhecer a relação entre a dependência do smartphone, o estresse e o bem-estar subjetivo (BES), além de verificar se a dependência poderia explicar essas variáveis. Para tanto, contou-se com uma amostra de 250 universitários (M = 24,45 anos; DP = 14,65), os quais responderam a Escala de Dependência de Smartphone, a Escala de Estresse Percebido, a Escala de Bem-Estar Subjetivo e questões sociodemográficas. Os resultados apontaram relações significativas entre dependência do smartphone e as dimensões do BES. Especificamente, uma correlação positiva com afetos negativos (r = 0,35; p < 0,01) e correlações negativas com afetos positivos (r = -0,33; p < 0,01) e satisfação com a vida (r = -0,33; p < 0,01). Em relação ao estresse, a dependência se relacionou positivamente (r = 0,48; p < 0,01). Observou-se ainda que esta variável explicou negativamente os afetos positivos (β = -0,33; p < 0,001) e a satisfação com a vida (β = -0,33; p < 0,001), além de predizer positivamente os afetos negativos (β = 0,35; p < 0,001). Sobre o estresse, verificou-se que a dependência também o predisse (β = 0,48; p < 0,001). A discussão se concentra nos impactos psicossociais da nomofobia.
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