Este estudo teve o propósito de realizar uma avaliação crítica dos dados disponíveis sobre sífilis adquirida no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), no período de 2010 a 2020. Verificou-se que até o ano de 2018, houve um aumento anual do registro de casos de sífilis, com queda no número de casos em 2019 e 2020. Em 2020, houve redução equivalente a 1/3 do total de registros em relação ao ano anterior, provavelmente devido subnotificação decorrente da pandemia da Covid-19. O ano de 2018 foi o que apresentou maior número de casos notificados e a maior taxa de detecção (76,2 casos por 100 mil habitantes), sendo que a taxa de detecção nesse ano na região Sudeste (82,5) superou a nacional. O sexo masculino foi mais acometido que o feminino, pelo comportamento de risco dos homens, contudo, com aumento crescente da infecção também nas mulheres, em decorrência da estabilidade do relacionamento, sem utilização do preservativo. Regiões mais desenvolvidas e populosas apresentaram mais notificações de casos. Apesar de a sífilis ser facilmente tratável, com administração de penicilina, ela ainda permanece um problema de saúde pública brasileira, sendo necessária mais atenção por parte das autoridades sanitárias, com maior investimento em campanhas de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis. Essas, por sua vez, podem ser facilmente prevenidas com o uso de preservativos, que são distribuídos gratuitamente pelo Ministério da Saúde. Além disso, é importante difundir as complicações que a sífilis pode provocar quando não tratada, acarretando sua evolução, como recurso de alerta para a população.
Objetivo: Discutir los efectos sobre la salud causados por el uso de cigarrillos electrónicos. Material y métodos: Para ello, se realizó una búsqueda en la base de datos PubMed/Medline de artículos completos publicados en los últimos 10 años. Se utilizaron un total de 21 artículos, según los criterios de inclusión establecidos, con mayor prevalencia de estudios transversales. Resultados: Se encontró que los cigarrillos electrónicos pueden incluso ayudar en el cese del tabaquismo convencional, sin embargo, sus usuarios no están exentos de sufrir complicaciones de salud sistémicas. Estos contienen sustancias tóxicas y no deben considerarse completamente seguros e inofensivos. Conclusiones: se necesitan más estudios para determinar las implicaciones para la salud a largo plazo del uso de este deben considerarse completamente seguros e inofensivos.
RESUMOPacientes idosos exigem atendimento diferenciado em casos de trauma maxilofacial, devido a presença de alterações anatômicas e fisiológicas específicas. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica referente aos fatores etiológicos dos traumas maxilofaciais na população geriátrica. Foi realizado um levantamento na base de dados online PubMED/Medline, de artigos publicados nos cinco anos, em julho do presente ano, utilizando os descritores: maxillofacial trauma AND "the elderly" AND treatment. selecionando os artigos que contemplaram os critérios estabelecidos. De um total de 11 artigos completos levantados, quatro (36,4%) foram excluídos por não condizerem com o assunto, restando sete (63,6%), que foram utilizados, sendo todos esses, estudos de coorte retrospectivos. A prevalência do trauma facial em pacientes idosos e a escassez de pesquisas relacionadas ao tema requerem maiores enfoque e atenção, tanto da comunidade científica, quanto dos gestores de sistemas de saúde. Isso não apenas pelas particularidades que essa população apresenta e que podem interferir grandemente no tratamento, mas também para enfatizar e reforçar os meios de prevenção de traumas, visto que os principais fatores etiológicos das fraturas faciais são situações evitáveis.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.