Este artigo trata da educação a distância, da mediação e o papel do professor neste tipo de curso. A educação a distância requer um ritmo diferente da educação presencial, e alunos e educadores deste novo processo, aprendem a interagir por diferentes meios, em diferentes condições.Neste contexto, o objetivo deste artigo é o de descrever o papel do professor na educação a distância, levantando como problema, qual o papel do docente como facilitador no processo de ensino e aprendizagem no curso superior tecnológico a distância em uma Universidade localizada na região da grande São Paulo.Para desenvolvimento deste artigo é apresentada uma pesquisa de campo com cinquenta professores que ministram aulas em um curso superior de tecnologia a distância da instituição de ensino estudada, além da fundamentação teórica que suporta o desenvolvimento deste trabalho.A conclusão e os resultados obtidos são de que o papel do professor no curso à distância é o de apoiar o aluno a aprender, criar condições para que ele adquira informações de forma autônoma, e organizar estratégias para que este conheça e construa seu próprio conhecimento, ou seja, o docente no curso superior tecnológico à distância contribui tanto para que o discente amplie seus conhecimentos teóricos, quanto sua bagagem para a formação do profissional.
Pensar a ação docente requer analisar as condições objetivas nas quais elas ocorrem. O espaço das instituições escolares é um dos elementos de sustentação da práxis pedagógica e sua organização indica inúmeros elementos, tais como: coerência teórica e prática, condições objetivas para efetivar as propostas em relação ao número de crianças e o projeto pedagógico, entre outros. Portanto, quando se propõe a utilização de linguagens artísticas, os resultados das explorações infantis vinculam-se à organização dos espaços em relação ao projeto a ser efetivado. Ana Lúcia Goulart de Faria, Mayumi W. Souza Lima, Rollo May e Ana Mae Barbosa são alguns dos autores que dão sustentação teórica para nossas reflexões e indicam que a preparação do espaço vinculado à proposta para a ação das crianças potencializa seu processo de experimentação de troca e gera satisfação diante de suas criações.
Este artigo objetiva externar como a concepção dos espaços arquitetônicos do complexo educacional, esportivo, social e cultural, CEU Butantã, da cidade de São Paulo, impulsiona processos de apropriação e práticas de inclusão social. Discorre sobre as matrizes do campo da educação que inspiraram o projeto e emprega a metodologia de entrevistas semiestruturadas com mães de crianças que estudam na unidade educacional EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil), para a verificação proposta. Faz parte da pesquisa, iniciada em 2018 e em andamento, intitulada “Lidando com Novos Espaços: Crianças e Adolescentes na Apropriação do Complexo Arquitetônico do CEU Butantã (São Paulo, Brasil)”, em parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie (Brasil), Alanus University Of Arts And Social Sciences e Siegen (Alemanha).
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O presente artigo estuda e analisa, por meio de uma abordagem interdisciplinar, a cidade educadora e humanizadora apta a promover a redução das desigualdades e das vulnerabilidades. Uma das premissas para tal discussão temática é o conceito atual da cidadania nas democracias, ou seja, o cidadão não só titular de direitos fundamentais, mas também responsável por cumprir deveres. A cidadania, dessa forma, ressurge como local de responsabilidades, fundamento do Estado Democrático de Direito e, no presente estudo, da implementação do direito à cidade, que educa e humaniza e não depende só das atuações da Administração Pública para a busca da redução das desigualdades e minoração das vulnerabilidades tão constantes e evidentes em nossas vivências. Há que se educar o cidadão para assumir um protagonismo que supera a condição passiva de quem “tem direito a ter direitos”, há inúmeros deveres para que tais direitos possam ser efetivados. Estado e cidadãos, em diversas questões não atuam orientados para a busca do bem comum, como se não reconhecessem deveres assumidos no plano interno e em pautas internacionais, em especial a Agenda 2030. Existem muitos avanços no plano das normas jurídicas e compromissos que delas decorrem, em especial a Constituição e estatutos, mas muito ainda falta para que a cidade esteja preparada para receber a todos de forma igualitária e ser um lugar que efetivamente transforma pessoas e se molda para inclusão, com especial destaque à pessoa com deficiência.
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