This work, adopting a Wittgensteinian perspective, aims to analyze the language games that involve mathematical concepts present in certain work activities, as well as the rules of use of such concepts, comparing them with the existing rules in School Mathematics. The studies analyzed used Ethnomathematics as a research method to understand the generation, organization and dissemination of mathematical knowledge in certain professions, in particular carpenters, fishermen, farmers and artisans. In considering the language games present in the mathematical practices existing in these professions, it is possible to show that in some games rules are presented that have strong family similarities to the games that make up the School Mathematics when they need a written mathematics, however, the expression of language games orally assume different meanings for terms present in both grammars. In addition, it presents examples of the use of mathematical knowledge without the formalism and rigor present in the language games of School Mathematics. It is a way of doing mathematics generated by another grammar that uses other rules, in this case estimation and rounding, a type of rationality distinct from that which constitutes School Mathematics, but which is effective in that form of use.
Este artigo apresenta uma pesquisa acerca das ferramentas tecnológicas escolhidas e utilizadas por professores de Matemática, durante o período de aulas remotas, ocasionadas pela Pandemia de Covid-19. Fundamenta-se em autores como Van de Walle, Garcia, D’Ambrosio, Machado, Baraldi e Valente. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa na qual participaram 23 professores de Matemática, por meio de um questionário online com 13 questões. Para realizar a análise do corpus utilizou-se a Análise Textual Discursiva conforme Moraes e Galiazzi. Após realizar a categorização das respostas, verifica-se que a maior parte dos professores define a Matemática como uma ciência que ajuda a compreender o mundo. Em relação aos recursos tecnológicos, os principais foram: Geogebra para ensinar geometria e equações; sites para jogos, exercícios e simulados; YouTube e plataformas de vídeo conferência para comunicação com os estudantes. O uso desses recursos aumentou a participação e interesse dos estudantes nas aulas e levou os professores a aprenderem sobre tecnologia.
ResumoEste artigo apresenta o mapeamento teórico de artigos que abordam a temática Discalculia, transtornos de aprendizagem em Matemática (TAM) e dificuldades de aprendizagem em Matemática (DAM) publicados em periódicos acadêmicos brasileiros. Tem como objetivo verificar o estado da arte dessas produções, buscando por suas convergências e divergências em relação a alguns aspectos, entre eles o modo como são conceituados os termos Discalculia, TAM e DAM e as contribuições aos profissionais da área da Educação. Para selecionar as produções brasileiras dos últimos anos, utilizou-se o banco de periódicos disponibilizados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). A análise evidencia que os artigos divergem quanto aos termos adotados na literatura para referir-se às dificuldades de aprendizagem (DA) e aos transtornos de aprendizagem (TA), fazendo uso não somente do termo Discalculia, como também DAM, TAM e distúrbios de aprendizagem, o que acaba por dificultar a comparação entre os dados pesquisados, pela falta de padronização quanto às denominações utilizadas.Palavras-chave: Discalculia. Transtornos de Aprendizagem em Matemática. Dificuldades de Aprendizagem em Matemática.
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