Circadian rhythms play important roles in regulating physiological and behavioral processes. These are adjusted by environmental cues, such as diet, which acts by synchronizing or attenuating the circadian rhythms of peripheral clocks, such as the liver, intestine, pancreas, white and brown adipose tissue, lungs, kidneys, as well as the heart. Some studies point to the influence of diet composition, feeding timing, and dietary restriction on metabolic homeostasis and circadian rhythms at various levels. Therefore, this systematic review aimed to discuss studies addressing the effect of diet on the heart clock in animal models and, additionally, the chronodisruption of the clock and its relation to the development of cardiovascular disorders in the last 15 years. A search was conducted in the PubMed, Scopus, and Embase databases. The PRISMA guide was used to construct the article. Nineteen studies met all inclusion and exclusion criteria. In summary, these studies have linked the circadian clock to cardiovascular health and suggested that maintaining a robust circadian system may reduce the risks of cardiometabolic and cardiovascular diseases. The effect of time-of-day-dependent eating on the modulation of circadian rhythms of the cardiac clock and energy homeostasis is notable, among its deleterious effects predominantly in the sleep (light) phase and/or at the end of the active phase.
A diminuição dos níveis de atividade física, o aumento do estresse e a queda no convívio social estão diretamente relacionadas à redução da qualidade de vida. O objetivo do presente estudo foi verificar se o nível de atividade física afeta a qualidade de vida de adultos durante a pandemia da Covid-19. Foi realizado um estudo descritivo em indivíduos de ambos os gêneros, sendo aplicados três questionários, um que avalia o nível de atividade física (IPAQ), o outro que analisa a percepção subjetiva da qualidade de vida (WHOQOL) e um terceiro, que avalia a percepção do efeito da pandemia na qualidade de vida. Foi visto que 46,16% dos participantes eram pouco ativos; aproximadamente 65% relataram piora na saúde mental e na qualidade de vida, sendo observadas alterações nos domínios físico, ambiental e social. Não foi possível relacionar a prática de atividade física com altos índices de qualidade de vida, mas observa-se que a pandemia influenciou negativamente a saúde mental e a qualidade de vida da população. Fazem-se necessários novos estudos e novas análises para melhor compreender essa relação entre a qualidade de vida e a atividade física em um cenário de pandemia.
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