Objective: This study aimed to verify the effects of a voice therapy program focusing on patients with muscle tension dysphonia (MTD). Patients and Methods: The sample comprised 30 participants diagnosed with MTD, 8 men and 22 women, none of whom was a voice professional. The assessments and reassessments employed the perceptual-auditory protocol GRBASI, measures of maximum phonation times, s/z ratio, and acoustic voice analysis. The voice therapy program included indirect and direct therapy approaches. Results: All parameters assessed using the GRBASI protocol improved following treatment, particularly in regard to lowering voice strain, which is important when treating MTD. The average overall maximum phonation times increased from 8.15 to 10.8 s, while the average s/z ratio did not significantly change. Among the various acoustic parameters, a positive difference was observed for vocal jitter and shimmer. Conclusions: The therapeutic approach adopted in this study proved effective in the treatment of primary and secondary MTD. Speech therapy favored lower phonation effort, lowered vocal strain, and adequacy of adjustment of laryngeal muscles.
Purpose: Characterize and measure the voice self-perception of patients pre and post speech therapy treatment using the Índice de Desvantagem Vocal (IDV) protocol, adapted from the Voice Handicap Index (VHI) protocol. Methods: This is a cross-sectional study using a database of patients seen in a speech therapy service. Results: The sample comprised 23 patients, 16 (69.6%) of whom female and seven (30.4%) male. The mean age was 58 years and the mean therapy duration was three months with 11 sessions. Among the types of dysphonia found,
RESUMO Objetivo identificar sinais e sintomas de DTM, bem como analisar os resultados de parâmetros vocais, do exame clínico físico de palpação muscular, da autopercepção de sintomas vocais, dor e fadiga vocal de mulheres com DTM e comparar com mulheres vocalmente saudáveis. Métodos estudo transversal com 45 mulheres (23 com DTM e 22 controles), mediana de idade similar entre os grupos. A avaliação fonoaudiológica e otorrinolaringológica determinaram o diagnóstico de DTM. Todas as participantes responderam aos protocolos Escala de Sintomas Vocais (ESV), Índice de Fadiga Vocal (IFV) e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Elas também foram avaliadas pelo exame de palpação da musculatura perilaríngea, avaliação perceptivo-auditiva e análise acústica da voz da frequência fundamental. A amostra de fala incluiu vogais “a”, “i” e “é” sustentadas e fala encadeada, gravada em ambiente silente, e submetida à avaliação perceptivo-auditiva por três juízes. Na análise acústica, a frequência fundamental e tempos máximos de fonação foram extraídos. Resultados O grupo DTM apresentou piores resultados na ESV, na IFV e no QNSO, além de maior resistência à palpação e posição vertical de laringe alta. Os parâmetros vocais também apresentaram maior desvio na DTM, exceto para a frequência fundamental. Não houve relação entre sintomas vocais, fadiga ou dor com o grau geral da disfonia no grupo DTM, indicando sintomas importantes em desvios vocais leves ou moderados. Conclusão mulheres com DTM apresentaram sintomas vocais, fadiga vocal, dor muscular, resistência à palpação e parâmetros vocais desviados quando comparadas às mulheres vocalmente saudáveis.
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