. Purpose: In this study, we aimed to evaluate the efficacy of peribulbar triamcinolone injections to treat inflammatory signs of Graves’ ophthalmopathy (GO) in patients with moderate to severe GO and associated optic neuropathy (ON). Methods: Twenty‐one patients with active GO [clinical activity score (CAS) ≥ 4] and systemic thyroid disease under control were enrolled in this prospective pilot study. Peribulbar triamcinolone acetonide was injected in each orbit (42 eyes), in four doses of 20 mg at 2‐week intervals. Ophthalmological examination including CAS evaluation, visual field, computerized tomography (CT) scan and digital photography were performed before and after treatment. Results: Twenty‐one patients (11 with moderate disease, 10 with ON) were enrolled in this study and followed for at least 14 months. Initial mean CAS was 6.38 ± 1.49, which dropped to 1.8 ± 1.12 after 6 months of treatment (P = 0.01; mean difference of 4.57 ± 1.56; range 1–8 score points). ON was diagnosed in 10 patients. Of these, 66% improved with peribulbar triamcinolone exclusively. A transitory increase in intraocular pressure in two patients was controlled with topic medication. Conclusion: Peribulbar triamcinolone injections reduce the inflammatory signs of moderate GO, as measured by the CAS, and could also be used as an alternative treatment for ON. Randomized clinical trials are needed to compare the results of triamcinolone peribulbar injections to those of other treatment modalities.
Risk factors related to the severity of diabetic retinopathyPurpose: To determine the relationship between the severity or stage of diabetic retinopathy and associated risk factors in a southern Brazilian population. Methods: Transversal study of diabetic patients without previous ophthalmologic treatment, seen at a University eye clinic. These patients underwent fundus photography, complete blood work-up, systemic blood pressure measurement, urine analysis, and were questioned about risk factors previously determined by the authors. The presence or absence of risk factors was compared to the severity of diabetic retinopathy. Results: Eighty-one patients were selected, 28 male, 53 female, 55 Caucasians, 26 African descendants, 28 had insulin-dependent diabetes mellitus, 53 had non-insulin-dependent diabetes mellitus. Factors related to more severe diabetic retinopathy include: insulin-dependent diabetes mellitus (α<0.01), nephropathy (α<0.05), proteinuria (α<0.05), duration of the disease (p<0.001), elevated fasting plasma glucose (p=0.11), glycosylated hemoglobin (HbA (1c)) (p=0.001), total serum cholesterol (p=0.019), lower hematocrit (p=0.004) and hemoglobin (p=0.001). Conclusions: The severity of diabetic retinopathy appears to be associated with risk factors such as duration of disease, type of diabetes, poor metabolic control, hemoglobin levels, total cholesterol and proteinuria. Factors apparently not related to severity of diabetic retinopathy include gender, age, systemic hypertension and hypomagnesemia.
Objetivos: Traçar o perfil clínico e social dos pacientes submetidos a transplante de córnea e avaliar as principais indicações desses transplantes, tempo de espera para doação e os índices de sucesso, rejeição e falência dos transplantes penetrantes de córnea. Métodos: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 87 pacientes submetidos a transplante penetrante de córnea no Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Porto Alegre entre janeiro de 1990 e dezembro de 1998, totalizando 91 olhos. Destes, 56 pacientes foram chamados para avaliação clínica do enxerto durante o levantamento de dados para este estudo. Resultados: Considerando-se os 91 transplantes (87 pacientes), 53 (60,9%) foram realizados em pacientes do sexo masculino e 34 (39%), do sexo feminino. A idade variou de 3 a 89 anos, com média de 42,3 ± 19,8 anos. As principais indicações para transplante de córnea foram ceratocone em 32 (35%) olhos, ceratopatia bolhosa (pós-facectomia, distrofia de Fuchs e outros) em 24 (26,4%), trauma mecânico em 9 (9,9%), causas infecciosas em 9 (9,9%), queimadura química em 2 (2,2%), queimadura térmica em 1 (1,1%) e outras causas em 14 (15,4%) olhos. O tempo médio de espera por doação de córnea foi de 17,3 ± 9,9 meses. Do total de 91 olhos transplantados, 25 (27,5%) apresentaram rejeição e 12 (13,2%) olhos apresentaram falência do transplante. Conclusões: Este estudo mostrou a epidemiologia dos pacientes transplantados. A falta de dados seriados devido à alta precoce e perda de acompanhamento dos pacientes tornou impossível a análise e a comparação dos resultados pós-operatórios com outros estudos.
Objetivo: Avaliar a precisão da fórmula SRK/T no cálculo da lente intraocular (LIO) para cirurgias de facoemulsificação. Métodos: Análise retrospectiva de 119 pacientes submetidos à facoemulsificação durante o ano de 1999 em serviço de ensino de oftalmologia. Foram excluídos pacientes com prontuários incompletos e aqueles com complicações intra-operatórias. Selecionados 81 pacientes para estabelecer a precisão da fórmula SRK/T no cálculo da refração final planejada após facoemulsificação com implante de lente intra-ocular. Todas as ecobiometrias foram realizadas pela mesma profissional, com o mesmo aparelho, usando a fórmula SRK/T. As cirurgias foram realizadas por residentes de oftalmologia do terceiro ano. Resultados: Comparando a refração final planejada pelo cirurgião, baseado na ecobiometria com a fórmula SRK/T, e o equivalente esférico no pós-operatório, os pacientes foram divididos em 4 grupos: Grupo 1 -pacientes com erro refracional de até ± 0,50 dioptrias (n=33 (40,7 %)). Grupo 2 -pacientes com erro refracional entre ±0,51 e ±1,25 dioptrias (n=29 (35,7 %)). Grupo 3 -pacientes com erro refracional entre ±1,26 e ±2,00 dioptrias (n=8 pacientes (9,87%)). Grupo 4 -pacientes com erro refracional superior a ±2,01 dioptrias (n=11 (13,5%)). Conclusões: O resultado refracional pós-operatório foi satisfatório, a maioria dos pacientes (n=62 (76,4%)) apresentaram erros refracionais residuais pós-facoemulsificação inferiores a ±1,25 dioptrias.
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