IntroduçãoAo abordar o tema da relação interespecífica entre homem e animal como caminho para a saúde e o bem estar físico e mental humano, convém melhor definirmos o objeto. O termo zooterapia 2 refere-se a toda prática terapêutica de cuidado à saúde humana que envolva um animal como coadjuvante no processo de tratamento ou cura.Nossa atenção estará voltada, então, para as atividades que contam com a participação do animal vivo em interação com um terapeuta humano e com a/as pessoas assistidas. (Costa Neto, 1999; 2006; Neto, 2004). A utilização medicinal do animal, seja na forma de matéria-prima ou como 'terapeutas', tem o objetivo de tratar e prevenir doenças e enfermidades nos seres humanos. O termo zooterapia pode referir-se também à terapêutica para os animais, ou seja, às doenças que acometem os animais, Seu correlato, no campo da medicina veterinária, denomina-se etno veterinária.
Este artigo trata das experiências profissionais das enfermeiras (os) no enfrentamento da Covid-19, na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa, a partir de 41 entrevistas com enfermeiras (os) da APS em três municípios do estado de Santa Catarina, realizadas entre outubro de 2020 e fevereiro de 2021. Seguiu-se a categorização conforme análise de conteúdo de Bardin, tendo como central a categoria "Experiências e Práticas de Enfermagem no enfrentamento à pandemia da Covid-19", e como subcategorias: 1) Medo e Insegurança frente ao desconhecido; 2) Reflexões sobre a vida e a profissão; 3) Práticas das enfermeiras (os) durante a pandemia da Covid-19; e 4) Trabalho em equipe como potencializador das práticas de cuidado. Foi identificado que enfermeiras (os) experienciaram profundas mudanças em suas práticas profissionais. Apesar da evidente sobrecarga de trabalho, incertezas, medos e angústias e outras experiências negativas vivenciadas com a pandemia, foi possível refletir sobre a sua atuação na APS, sobretudo, como atores fundamentais para a qualidade da atenção em saúde pública do Brasil. Destaca-se a dificuldade das (os) enfermeiras (os) com o uso de Equipamentos de Proteção Individual, contudo, apesar dos riscos e desafios enfrentados, reconhecem a pandemia como condição potencializadora do trabalho em equipe.
Os movimentos migratórios têm se caracterizado por uma crescente participação feminina que traz, por sua vez, desafios e complexidades relativos à inserção sociocultural, econômica e sanitária de mulheres nos países/locais para onde migram. Neste artigo, analisam-se as circunstâncias que levaram mulheres imigrantes a utilizar os serviços de saúde na cidade de Porto Alegre. Através de entrevistas semiestruturadas, foi possível compreender algumas das facilidades e das dificuldades vivenciadas por elas no cotidiano do acesso ao sistema de saúde.
Contexto da entrevistaJames Serpell concedeu a entrevista a Susana Costa e Ivana Teixeira por e-mail, em Novembro de 2020, em meio às medidas de restrição de contato social impostas pela pandemia da Covid-19. A conversa versa sobre a evidente multidisciplinaridade dos estudos animais e do antropomorfismo que potencialmente moldará em parte o que nesta área científica se produz. Apresentação do entrevistadoJames A. Serpell é professor de Ética e Bem-Estar Animal na Universidade da Pensilvânia. Leciona Ética Veterinária, Comportamento e Bem-Estar Animal Aplicado e Interações entre Humanos e Animais na Escola de Medicina Veterinária. Serpell é também responsável pelo Centro de Interação Animais e Sociedade (CIAS), foi fundador da Sociedade Internacional de Antrozoologia (ISAZ) da qual ainda é membro, participou na criação do C-BARQ (a primeira investigação relacionada com a avaliação comportamental de cães) e, durante a sua estadia na Universidade de Cambridge (1985) fundou o Grupo de Investigação em Animais de Companhia.
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