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A disautonomia é um transtorno provocado por alterações do sistema nervoso autônomo, quando um desequilíbrio afeta as funções involuntárias que ajuda a coordenar. O sistema nervoso autônomo (SNA), também conhecido por sistema nervoso vegetativo, é responsável pelo controle de funções que independem da nossa vontade, como a respiração, circulação do sangue, batimentos cardíacos, digestão, pressão arterial, temperatura do corpo. A infecção viral leva a uma série de reações responsáveis por desequilibrar doenças cardiovasculares que antes estavam compensadas. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática a respeito elevação da Disautonomia do sistema cardiovascular PósCOVID, descrevendo levantamentos estatísticos de estudos realizados sobre o tema proposto. Metodologia: O presente artigo trata-se de uma revisão sistemática, baseada na metodologia PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses), que busca identificar os obstáculos para o alcance da terapia elevação da Disautonomia do sistema cardiovascular Pós-COVID, através da análise de estudos pré realizados. Resultados: queixas cardíacas, que foram avaliados nesse estudo, tiveram como achado mais comum as arritmias, com destaque para taquicardia sinusal e extra-sístoles. As arritmias de origem atrial ocorreram mais frequentemente. Além disso, foram evidenciados: alterações pressóricas, doença arterial coronariana, alterações do miocárdio e pericárdio. Os pacientes internados apresentaram complicações cardiológicas mais frequentes, contudo os pacientes que relataram quadros mais leves, na fase aguda da infecção pelo SARS-CoV-2, também manifestaram complicações cardiovasculares, devendo ser investigados e seguidos a longo prazo. Após análise criteriosa dos estudos sugere-se que os pacientes com sintomas cardiovasculares pós-Covid devem procurar atendimento médico, sendo investigados quanto à presença de complicações cardíacas tardias.
RESUMOO presente trabalho trata-se de uma revisão narrativa de literatura com o objetivo descrever as principais indicações e técnicas utilizadas na cirurgia de reconstrução da face em tumores avançados. As neoplasias de cabeça e pescoço como, por exemplo, os variados tipos de câncer de pele, afetam uma região de grande complexidade do organismo e as cirurgias têm como principal intuito a cura da doença. No entanto, procedimentos de reconstrução facial são de suma importância pois promovem a manutenção da fisiologia e estética do indivíduo, já que a modificação facial pode causar repercussão psicológica por conta da perda de identidade do indivíduo. As técnicas de enxerto e de retalho cirúrgico se mostraram as mais eficazes para reconstrução da face em tumores avançados e suas indicações são determinadas pela necessidade tecidual e óssea, devendo, cada caso, ser avaliado individualmente. Assim, acredita-se que as cirurgias para reconstrução facial estão em constante evolução, visando resultados cada vez melhores incluindo a qualidade de vida dos pacientes.
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