A disautonomia é um transtorno provocado por alterações do sistema nervoso autônomo, quando um desequilíbrio afeta as funções involuntárias que ajuda a coordenar. O sistema nervoso autônomo (SNA), também conhecido por sistema nervoso vegetativo, é responsável pelo controle de funções que independem da nossa vontade, como a respiração, circulação do sangue, batimentos cardíacos, digestão, pressão arterial, temperatura do corpo. A infecção viral leva a uma série de reações responsáveis por desequilibrar doenças cardiovasculares que antes estavam compensadas. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática a respeito elevação da Disautonomia do sistema cardiovascular PósCOVID, descrevendo levantamentos estatísticos de estudos realizados sobre o tema proposto. Metodologia: O presente artigo trata-se de uma revisão sistemática, baseada na metodologia PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses), que busca identificar os obstáculos para o alcance da terapia elevação da Disautonomia do sistema cardiovascular Pós-COVID, através da análise de estudos pré realizados. Resultados: queixas cardíacas, que foram avaliados nesse estudo, tiveram como achado mais comum as arritmias, com destaque para taquicardia sinusal e extra-sístoles. As arritmias de origem atrial ocorreram mais frequentemente. Além disso, foram evidenciados: alterações pressóricas, doença arterial coronariana, alterações do miocárdio e pericárdio. Os pacientes internados apresentaram complicações cardiológicas mais frequentes, contudo os pacientes que relataram quadros mais leves, na fase aguda da infecção pelo SARS-CoV-2, também manifestaram complicações cardiovasculares, devendo ser investigados e seguidos a longo prazo. Após análise criteriosa dos estudos sugere-se que os pacientes com sintomas cardiovasculares pós-Covid devem procurar atendimento médico, sendo investigados quanto à presença de complicações cardíacas tardias.
A sífilis é uma doença de notificação compulsória, infectocontagiosa e causada pela bactéria espiroqueta Treponema pallidum. É importante destacar que a sífilis congênita apresenta grande destaque na saúde pública em relação ao seu rastreamento no pré-natal e à transmissão vertical entre gestantes não tratadas ou tratadas inadequadamente. Objetivo: fornecer informações e analisar o perfil epidemiológico e as complicações da sífilis congênita. Metodologia: foi realizado uma revisão sistemática com base em estudos transversais, os quais foram escolhidos por meio de 04 critérios: ser estudo transversal publicados nos últimos 05 anos (2017- 2022), que apresenta características epidemiológicas, fatores de risco e complicações da sífilis congênita. Além disso, analisados 57 artigos, em que 13 foram escolhidos e enviados para 02 pareceristas e 12 foram aprovados. Resultados: o perfil epidemiológico encontrado foram de mulheres não brancas, escolaridade limitada, com sífilis gestacional, idade de 20-35 anos, ademais, as principais complicações analisadas foram prematuridade, hepatomegalia, esplenomegalia, descamação e erupções cutâneas siflíticas. Discussão: rastreamento, acompanhamento, informações adequadas, principalmente, na população com perfil epidemiológico de maior prevalência, podem evitar possíveis complicações, como hepatoesplenomegalia e descamações. Conclusão: a sífilis congênita ainda é um grave problema para saúde no mundo. Encontrou-se também a importância de investir efetivamente na capacitação dos profissionais no sentido de melhorar os registros e o rastreamento em grupos de risco,a fim de amenizar as complicações ocasionadas por tão infecção.
A incidência da Doença de Alzheimer (DA) vem crescendo devido ao processo de transição demográfica, que resultou alterações no perfil epidemiológico das doenças crônico degenerativas. Há evidências que sugerem a importância da atividade física para funções cognitivas e do cérebro. Este estudo de revisão de literatura teve como critérios inclusão estudos longitudinais, randomizados; amostras constituídas por indivíduos com diagnóstico provável de DA, e indivíduos cognitivamente preservados que se utilizava a atividade física como variável positive sobre os mecanismos inflamatórios precursores da doença de Alzheimer. O estudo concluiu que a prática regular de exercícios físico de maneira sistematizada parece contribuir para a proteção de mediadores inflamatórios evitando o avanço da Doença de Alzheimer, podendo proporcionar melhora na preservação das funções cognitivas nos pacientes com DA, nos sintomas neuropsiquiátricos, na capacidade funcional, capacidade cardiorrespiratória, além de aumento na longevidade.
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