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Objetivo: Avaliar a prevalência e fatores associados à prescrição de medicamentos em idosos institucionalizados. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, no qual participaram 27 idosos, de ambos os sexos, que residiam na única instituição de longa permanência para idosos no município de Boa Vista, Roraima há mais de trinta dias no período da coleta de dados. Para caracterizar o perfil farmacoterapêutico dos idosos, foram coletados dados por meio da análise de prontuários e prescrições médicas e posteriormente classificados segundo a WHOCC. Por fim os dados foram processados e tabulados através do software Microsoft Office Excel® 2016 e analisados com o auxílio do software estatístico R-project. Resultados: Evidenciou-se que todos os idosos faziam uso de pelo menos um medicamento, com prevalência de idosos polimedicados (88,9%) e fármacos que atuam no sistema nervoso (29,6%), sendo a dipirona o fármaco com maior frequência de prescrição (59,3%). Conclusão: Esses resultados reforçam a importância do estabelecimento de uma equipe interdisciplinar com foco na qualidade da assistência prestada, e, consequentemente, despertar o interesse para novas investigações sobre o objeto de estudo, haja vista o aumento da expectativa de vida da população.

Objetivou-se realizar uma análise temporal da cobertura vacinal em menores de cinco anos em um estado fronteiriço da região amazônica. Trata-se de um estudo quantitativo, epidemiológico, de série histórica, por meio de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a cobertura vacinal no estado de Roraima entre os anos de 2013 e 2017. De maneira geral, a cobertura vacinal mostrou-se instável no período analisado, apontando para um aumento nos anos de 2013 a 2015 e uma tendência de redução entre o período de 2015 a 2017 nas três esferas avaliadas (Brasil, Região Norte e Roraima). Todavia, o estado de Roraima apresentou indicadores acima da média nacional a partir de 2015.  Com relação aos imunobiológicos, somente a BCG alcançou a meta preconizada em toda série histórica. Diante disso, verificou-se heterogeneidade nas coberturas quando avaliados os imunobiológicos isoladamente e houve uma redução geral na cobertura vacinal, apontando a necessidade de criar estratégias eficazes para direcionar as ações em saúde de maneira a controlar ou erradicar as doenças imunopreviníveis.

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