It is still unknown whether excessive consumption of sugar-sweetened beverages may be linked to gestational hypertensive disorders, other than preeclampsia. This study investigated the association between soft drink consumption and hypertension during pregnancy, analyzing the relationship from the perspective of counterfactual causal theory. Data from pregnant women of the BRISA cohort were analyzed (1,380 in São Luis and 1,370 in Ribeirão Preto, Brazil). The explanatory variable was the frequency of soft drink consumption during pregnancy obtained in a prenatal interview. The outcome was gestational hypertension based on medical diagnosis, at the time of delivery. A theoretical model of the association between soft drink consumption and gestational hypertension was constructed using a directed acyclic graph. Marginal structural models (MSM) weighted by the inverse of the probability of soft drink consumption were also employed. Using Poisson regression analysis, high soft drink consumption (X7 times/week) was associated with gestational hypertension in São Luís (RR=1.48; 95%CI: 1.03-2.10), in Ribeirão Preto (RR=1.51; 95%CI: 1.13-2.01), and in the two cohorts combined (RR=1.45; 95%CI: 1.16-1.82) compared to lower exposure (o7 times/week). In the MSM, the association between high soft drink consumption and gestational hypertension was observed in Ribeirão Preto (RR=1.63; 95%CI: 1.21-2.19) and in the two cohorts combined (RR=1.51; 95%CI: 1.15-1.97), but not in São Luís (RR=1.26; 95%CI: 0.79-2.00). High soft drink consumption seems to be a risk factor for gestational hypertension, suggesting that it should be discouraged during pregnancy.
Abdominal obesity and associated factors among adults attending a university health center Obesidad abdominal y factores asociados en adultos asistidos en una clínica escuela RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência de obesidade abdominal e identificar associação entre fatores socioeco nômicos e estilo de vida em adultos atendidos numa clínica escola em São Luís, Brasil. Métodos: Estudo retrospectivo e transversal, realizado entre março e abril de 2015, com 1.022 prontuários de adultos de ambos os sexos, atendidos numa clínica escola, nos últimos cinco anos. Foram coletadas informações sobre dados socioeconômicos (sexo, idade, estado civil, renda familiar e escolaridade), antropométricos (peso atual, altura, IMC e CC) e estilo de vida (tabagismo, ingestão de álcool e atividade física). A variável dependente foi a obesidade abdominal, definida pela razão cintura/estatura (RCest). Realizou-se análise multivariada pelo método regressão logística. Resultados: A prevalência de obesidade abdominal foi de 79,8%, de acordo com a RCest e, segundo IMC, o excesso de peso correspondeu a 77,1%. Verificou-se que as idades de 30 a 59 anos foram fator de risco para obesidade abdominal para ambos os sexos e, quando estratificada, para o sexo feminino. Porém, com relação ao sexo masculino, somente a faixa etária de 50 a 59 anos foi fator de risco (OR=5,76; IC=1,13-29,35; p=0,035). Viver com companheiro (OR=1,53; IC=1,07-2,18; p=0,017) e consumir álcool (OR=1,62; IC=1,09-2,40; p=0,015) apresentaram risco para ambos os sexos, sendo este também fator de risco para o sexo masculino (OR=2,46; IC=1,02-5,95; p=0,045). Conclusão: Observou-se alta prevalência de obesidade abdominal, que se mostrou associada à faixa etária de 30 a 59 para mulheres e 50 a 59 anos para homens, à convivência com o companheiro e ao consumo de álcool para ambos os sexos.
ARTIGOS DE TEMA LIVRE / FREE THEMED ARTICLES Consumo de alimentos entre adolescentes de um estado do Nordeste brasileiro Food consumption among adolescents from a Northeastern state of Brazil Resumo Objetivo: Verificar alimentos consumidos por adolescentes no estado do Maranhão, incluindo o consumo de alimentos regionais. Métodos: Trata-se de estudo descritivo com dados oriundos de pesquisa de base populacional realizada em 2007/2008 no estado do Maranhão, com amostra de 1.399 adolescentes, em que foram investigados dados demográficos e estado nutricional diagnosticado pelo índice de massa corporal, segundo critério da Organização Mundial da Saúde (2007). O consumo de alimentos foi avaliado através de Questionário de Frequência A limentar (validado para garantia da regionalização do consumo). Resultados: A maior parte dos adolescentes tinha baixa renda familiar (rendimento de até um salário mínimo-42,5%). Registraram-se sobrepeso em 12% da população, baixo-peso em 4,6% e obesidade em 4,2%. Os alimentos mais consumidos diariamente pelos adolescentes foram café (82,3%), arroz (77,2%), margarina e manteiga (50,8%), feijão (50,6%), farinha (47,3%) e pão (40,1%). Alimentos do grupo das frutas, hortaliças, carnes e ovos, leite e derivados obtiveram baixa frequência de consumo diário, bem como alimentos que geralmente são preferidos pelos adolescentes, como os do grupo de açúcares, doces e fast food. Também foi registrado baixo consumo de alimentos regionais dos grupos das frutas, hortaliças, tubérculos e cereais, como bacuri/cupuaçu, juçara, vinagreira, cuxá, maxixe, quiabo, beiju e caranguejo. Conclusão: O consumo de alimentos pelos adolescentes maranhenses configura uma alimentação monótona e pobre em nutrientes, possivelmente decorrente da baixa renda da população. Assim, medidas de intervenção precisam ser
We hypothesize that early events of diabetes and cardiovascular disease continuums would be ongoing and associated in adolescents. We investigated the association between the Insulin Resistance Phenotype and the Vascular Risk Phenotype at the end of the second decade of life and indirect pathways from social vulnerability, alcohol consumption, and body fat mass. It is a population-based study in the RPS cohort of 18–19 years (n = 2,515), São Luís, Brazil. The theoretical model analyzed the association between Insulin Resistance Phenotype and Vascular Risk Phenotype by sex, using structural equation modeling (SEM). The Insulin Resistance Phenotype was a latent variable deduced from the correlations of Triglyceride to HDL ratio, Triglyceride Glycemic index, and VLDL; the Vascular Risk Phenotype was deduced from Systolic Blood Pressure, Diastolic Blood Pressure, and Pulse Wave Velocity. The Insulin Resistance Phenotype was directly associated with the Vascular Risk Phenotype in males (standardized coefficient SC = 0.183; p < 0.001) and females (SC = 0.152; p < 0.001). The Insulin Resistance Phenotype was an indirect pathway in the association of alcohol consumption and higher values of fat mass index with the Vascular Risk Phenotype. VLDL presented the highest factor loading, appearing as a marker of insulin resistance linked to cardiovascular risk in young people. Lower values of socioeconomic status, harmful use of alcohol, and high body fat values were also associated with higher values of the two phenotypes. The association of the Insulin Resistance Phenotype with the Vascular Risk Phenotype suggests common pathophysiological mechanisms present in early events in the continuums of diabetes and cardiovascular disease in adolescence.
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