Objetivou-se nesta revisão demonstrar o perfil da saúde mental durante a pandemia da Covid-19, de professores universitários. Trata-se de uma revisão da literatura, do tipo integrativa, elaborada por meio de artigos científicos, indexados nas bases de dados, inclusos no PORTAL REGIONAL BVS, utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Docente”, “Saúde Mental”, “Pandemia”. Foi realizado um cruzamento utilizando os descritores controlados com auxílio do Operador Booleano “AND”. A categoria “Saúde e saúde mental no trabalho docente” surgiu a partir do grande número de problemas que esse grupo enfrenta, tanto físico quanto psíquico. Dentre os principais problemas físicos que estes estão susceptíveis a desenvolver podemos destacar os distúrbios vocais e músculo esqueléticos e os psíquicos um dos principais tem sido a Síndrome de Bornout, que é causada principalmente pela exposição constante a fatores estressantes, além desse destacamos ainda a depressão e a ansiedade. O local de trabalho é visto para muitos como a principal causa para o desenvolvimento do estresse, principalmente com as mudanças e avanços tecnológicos que vem ocorrendo o que torna esses ambientes mais competitivos. Conclui-se, assim, que o trabalho influência de maneira direta na QV e na saúde dos docentes de nível superior. A desvalorização, cargas excessivas de trabalho, duplas jornadas, infraestrutura inadequadas, mudanças no processo de ensino, são alguns dos fatores que geram sentimento de impotência, angústia, estresse e esgotamento profissional, favorecendo o adoecimento físico e mental.
Objetivo: descrever os óbitos por infarto agudo do miocárdio em pessoas residentes em Guanambi/Ba, entre os anos de 2016 a 2020, segundo as características sociodemográficas e local de ocorrência. Métodos: estudo ecológico, realizado com dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), cuja população foram os óbitos registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Resultados: encontrado um total de 126 óbitos por IAM, passando de 15 em 2016 para 31 óbitos em 2020. O ano de menor mortalidade foi em 2016 e 2019 o de maior número de óbitos. A distribuição por sexo revela predominância no sexo masculino com um total de 72 casos (57,1%), no entanto atinge também as mulheres com 54 casos (42,9%). Nos três primeiros anos analisados, atingindo especialmente homens, com idade de 80 anos e mais, com baixa escolaridade, de cor/raça parda, casados e ocorrendo principalmente no ambiente hospitalar. Conclusão: faz se necessário ações de promoção e prevenção de saúde acerca dos agravos que evoluem para doenças cardiovasculares, como a DM e HAS. Pesquisas cientificas são cruciais para estimular a melhoria da qualidade de vida de pessoas do grupo de risco para o desenvolvimento de patologias de cunho cardíaco.
Traçar o perfil sóciodemográfico e de região de ocorrência dos óbitos por acidentes de trânsito em crianças menores de quatro anos entre nos anos de 2010 a 2015. Método: Trata-se de um estudo descritivo realizado com base em dados disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de saúde (Datasus), referentes aos óbitos de crianças de até quatro anos de idade, ocorridos no Brasil, entre os anos de 2010 a 2015 e apresentando os acidentes de transporte como causa da morte, estando classificado nos códigos do Capítulo XX (causas externas) da CID10, de V01 à V99. Resultados: Foram registrados 3068 óbitos por acidentes de transporte em crianças menores de 4 anos no Brasil. No ano de 2010 foi registrado o maior número de 581 óbitos, enquanto que 2015 estes números declinaram a 444 casos (14,5%). A região sudeste apresentou aumento entre os anos de 2010 a 2011, com diminuição nos anos consecutivos. Apesar da diminuição nos óbitos representa 29,8% do total do Brasil. Conclusão: A relevância desse estudo sobre os óbitos de crianças de um a quatro anos por acidente de transporte torna-se evidente, por ter uma alta incidência, no sexo masculino, na faixa etária de crianças de 1 a 4 anos, e na raça/cor branca, sendo que na região Sudeste teve o maior numero de casos, devido a sua grande densidade populacional.
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