Agriculture plays a significant role in the labor force and GDP of Mozambique. Nonetheless, the energy source massively used for water pumping in irrigation purposes is based on fossil fuels (diesel oil). Despite the water availability and fertile soils in Moamba, Mozambique, farmers struggle with the high cost of fuels used in the pumping systems. This study was sought to analyze the feasibility of utilizing a solar photovoltaic system as a means to reduce the environmental impact caused by the diesel pumps and simultaneously alleviate the expenses regarding the use of non-environmentally friendly technologies. Site observations and interviews were undertaken in order to obtain local data regarding the water demand, current energy systems costs and distances from the source to the irrigated fields. CLIMWAT 2.0 was used for climate data acquisition and analysis. The environmental benefits, the cost effectiveness and local climate conditions show that the PV system is feasible in Moamba. Furthermore, parameters such as hydraulic energy, incident solar energy, pump efficiency and total system efficiency were used to predict the performance of the system. The results obtained are important to analyze the implementation of such energy systems.
This article is the result of an ongoing research under the project entitled 'The local curriculum in Mozambican schools: epistemological and didactic-methodological strategies for its implementation'. Based on ethnographic research, the collection is being made. Systematization of knowledge and cultural experiences of local communities are also collected in the three regions of Mozambique (North, Centre and South) seeking their appreciation to Local Curriculum component. The overall objective of the study is to analyze production processes and legitimization of local community knowledge, in search of elements for a 'didactic transposition', specifically in the teaching of Natural Sciences. Preliminary results of the research point to the existence of sufficient evidence to support the hypothesis of inclusion of local community knowledge in school content. Thus, we suggest that strategies are established involving the training of teachers, the adoption of educational policies that give priority to local knowledge and the use of appropriate methodologies that underlie the deepening and extension.
A presente comunicação é o resultado de uma pesquisa bibliográfica e das constatações do autor derivadas da sua experiência no processo de ensino e aprendizagem, mormente na disciplina de Didáctica de Física. Tomando como pressuposto de que a Didáctica de Física ou a Prática de Ensino de Física, ocupa um papel preponderante no currículo de Formação do corpo discente e docente na Universidade Pedagógica, o autor trás à tona uma discussão teórica com vários autores que de algum tempo à esta parte se têm debruçado sobre o assunto. Nesta discussão, o autor se apegou no seguinte tripé: a) A dicotomia ensino e aprendizagem em Física; b) A prática de ensino de Física: realidades e desafios rumo à novos paradigmas didáctico – epistemológicos e c) Algumas reflexões pessoais do autor, arraigadas na sua experiência profissional e não só. O desdobramento deste tripé, serviu para cimentar a sua convicção, antes tida como premissa, segundo a qual, o ensino de Física, sobretudo em se tratando de cursos universitários, a actividade experimental precisa ter em conta à aspectos como a descrição das aulas, o modo como são organizadas, a valorização das actividades experimentais desenvolvidas em pequenos grupos, bem como a abordagem que focaliza a demonstração de conceitos e fenómenos discutidos teoricamente. E ainda, o direccionamento das actividades para favorecer elementos didácticos como o desenvolvimento de habilidades, observação e interpretação, entre outros. Para que estes pressupostos ganhem eco na nossa plataforma curricular, é necessário que a formação de professores de Física, dê maior importância aos contornos ecológicos, sociais e económicos que bordejam o espaço educacional. A percepção teórica que isso dá ao educador, aglutinado ao saber teórico-prático deste, da realidade que circunda a escola, é a que dá ao educador, premissas e ferramentas para poder equacionar e apropriar-se com eficácia dos ambientes sócio-culturais existentes neste espaço ecológico.
Moçambique foi colónia portuguesa até 25 de junho de 1975, dia em que a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) proclamou a Independência Nacional. A presença portuguesa no território, onde hoje é Moçambique, teve início em 1498, quando da passagem do navegador Vasco da Gama para a Índia. No entretanto, a ocupação efectiva do território só foi possível nos finais da segunda década do século XX. Até essa altura os colonizadores mantiveram a sua presença regular em alguns enclaves da costa marítima e ao longo do vale do rio Zambeze.1 A parte II desta entrevista será publicada no n. 6 deste periódico em março de 2009. De acordo com as normas editoriais desta revista, temo que "Serão aceitas entrevistas entre 5.000 a 10.000 caracteres com espaço a contar da sua primeira à última página". Entretanto, o material aqui apresentado se constitui em exceção. A mesma foi mesmo assim considerada, avaliada e aceita tendo em vista que contribui sobremaneira para os objetivos deste número da Revista que atende aos objetivos traçados pelo edital CNPq ProÁfrica. Sendo assim, esperamos que nossos leitores e colaboradores compreendam nossa situação.. 2 Entrevista conduzida à Mestre Cristina Tomo, na altura funcionária do projecto PEB/GTZ, no âmbito da pesquisa que culminou com a apresentação e defesa da minha tese de doutorado intitulada "O resgate do saber das comunidades locais para a melhoria da qualidade do Ensino de Ciências Naturais do Primeiro Grau do Nível Primário, em Moçambique", enquadrada num convênio entre a
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