UMA QUESTÃO E SUA HISTÓRIA Duas discussões parecem ser importantes no quadro desta problematização dos chamados mutirões autogeridos como forma de produção de habitação social. A primeira diz respeito às formas como, desde os anos 70, a crítica ao desenvolvimentismo mudava os rumos da reflexão e do pensamento social no Brasil. A segunda diz respeito às formas pelas quais esta crítica, a exemplo do que ocorrera com o nacional-desenvolvimentismo e suas variantes, repercutiria em outros campos da produção intelectual e estética, vinculando áreas diversas entre si, tais como a discussão da arquitetura, de seu lugar social, de suas possibilidades de democratização e a compreensão dos movimentos e lutas sociais e urbanas. Estas dimensões se cruzam, como se verá, em um conjunto de heranças que se constituiriam, nos anos 80, no âmbito das questões e das lutas pela democratização, dos atores e movimentos sociais, da afirmação de sua autonomia e do tema da "autogestão". O tema da autogestão em relação aos movimentos de moradia pressupõe, em tese, a gestão autônoma dos recursos provenientes dos fundos públicos para o financiamento da produção habitacional, a autogestão do trabalho de produção em canteiro e a autogestão do projeto de moradias, a ser discutido com os movimentos por habitação e futuros trabalhadores/usuários. Esta dimensão foi importante no seu contraponto às políticas do BNH e COHAB que espalharam conjuntos habitacionais de péssima qualidade e com altos custos, nas periferias longínquas das cidades, encarecendo o custo da infra-estrutura
Objective: Orolingual angioedema (OA) is a well known early complication of treatment with alteplase in ischemic stroke patients. Our aim was to study risk factors for OA in these patients, namely insular cortex ischemia. Methods: Retrospective case-cohort study using the prospective registry of all consecutive ischemic stroke patients submitted to intravenous thrombolysis with alteplase. Clinical data was retrieved from the registry and medical records. Two independent observers evaluated early signs of insular cortex ischemia on pre-thrombolysis computed tomography (CT) and of insular cortex infarct on early follow-up imaging. Univariate and multivariate analysis were performed to identify predictors of OA. Results: Of the 659 patients with acute ischemic stroke treated with alteplase, 32 developed OA (4.9%, 95%CI = 3.3-6.6). Frequency of early signs of insular cortex ischemia on pre-thrombolysis CT and of insular cortex infarct on follow-up imaging was similar in patients with and without OA (p = 0.241 and p = 0.145, respectively). The only independent predictors of OA occurrence were female sex (OR = 5.47, 95%CI = 1.98-15.10) and angiotensin-converting enzyme inhibitor (ACE-I) use (OR = 3.87, 95%CI = 1.71-8.75). Conclusions: Female sex and ACE-I use are independent risk factors for OA occurrence in ischemic stroke patients treated with alteplase. Early signs of insular cortex ischemia on pre-thrombolysis CT were not significantly associated with OA.
TCM is a rare disease which true pathophysiology remains unclear, as well as the most appropriate anesthetic-surgical strategy. In this case, through a preventive approach, with close monitoring and the lowest possible stimulus, all the perioperative period was uneventful. Because it is a rare disease, this report could help to raise awareness about TCM.
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