SINOPSEObjetivou-se conhecer, na época normal de colheita, as quantidades de matéria seca acumuladas, as concentrações dos elementos essenciais às plantas, mais as de cobalto, alumínio e sódio na matéria fresca e seca de 50 cultivares de hortaliças num total de 35 espécies. As amostras, normalmente constituídas de produtos da colheita, foram na sua maioria procedentes da região de Campinas, Estado de São Paulo e separadas em: melancia -em casca + polpa branca, polpa vermelha e semente; melão -em casca + polpa e semente; ervilha -em vagem e grão; berinjela -em fruto e pedúnculo; couve-flor -em folha e inflorescência; beterraba, cenoura, nabo e rabanete -em folha e raiz; alcachofra -em folha + caule e inflorescência. Das demais hortaliças foram utilizados o fruto todo, as folhas ou os tuilbos sem separação.Verificou-se que as leguminosas extraíram maiores quantidades de N, P, K, Mg, Cu, Mo, 'zn e Co; as tuberosas, de Cl, Fe e Mn; as amarilidáceas, de S, B e Al; as folhosas, de Ca e Na. As cucurbitáeeas extraíram menores quantidades da maioria dos nutrientes. -INTRODUÇÃOAlém do valor nutritivo das hortaliças para a alimentação humana, reveste-se de importância o conhecimento das quantidades de nutrientes extraídas por sua colheita, principalmente como subsídio à adubação de reposição, devido à sua elevada exigência.Entretanto, existem poucos dados sobre a exportação de nutrientes do solo pela colheita das hortaliças, geralmente calculados em função da produtividade média das culturas, que varia com o cultivar, solo e clima. Além disso não existem trabalhos no País que contenham informações com-
SINOPSEAtravés de um sistema de unidades térmicas, estudou-se o efeito da temperatura média do ar sobre o desenvolvimento de alface (Lactuca sativa L.), cultivar "white boston".Os resultados evidenciaram que a temperatura-base de desenvolvimento dessa hortaliça varia com o estádio de desenvolvimento da cultura, sendo igual a 6°C para a fase germinação-transplante, e 10 o C para a fase transplante--colheita.Observou-se que o desenvolvimento da planta em função da temperatura média do ar não é linear, pois atinge um máximo em torno de 22°C e após isso a taxa do desenvolvimento é decrescente. -INTRODUÇÃOA ação dos elementos climáticos sobre o desenvolvimento vegetal é um problema que há muito tempo preocupa os fisiologistas e pesquisadores de todo o mundo.Dentre esses elementos, a temperatura do ar é a principal causa do desenvolvimento e crescimento vegetal.( 1 ) Recebido para publicação em 12 de janeiro de 1976. ( 2 ) Com bolsa de suplementação do C.N.Pq.
Em virtude do grande número de denominações locais para clones de alho, nem sempre correspondentes a materiais distintos, conduziu-se o presente estudo objetivando a caracterização e classificação de 72 clones e introduções de alho (Allium sativum L.), e um clone de alho-rei (A. ampeloprasum L.). Isso foi feito analisando as isoenzimas alcooldesidrogenase (ADH), esterase (EST), peroxidase (PRX) e fosfoglucoisomerase (PGI) através da técnica de eletroforese horizontal em gel de amido hidrolisado de batata. Verificou-se que os clones nacionais e introduzidos se enquadram nos grupos aqui denominados DIKA ou CJLB, respectivamente para os padrões de ADH, EST, PRX e PGI. Entretanto, os padrões CILB, CJKB e CIKB foram observados em alguns clones estrangeiros, sugerindo sua maior variabilidade em relação aos nacionais. O alho-rei apresentou padrões diferentes dos encontrados na espécie A. sativum L. A associação dos resultados da técnica de eletroforese de isoenzinas com a caracterização morfológica da parte aérea, bulbos, bulbilhos, coloração externa dos bulbos e bulbilhos e ciclo cultural, permitiu a classificação dos clones nacionais de alho em 19 grupos distintos.
Objetivando fornecer aos produtores opções à utilização de novos cultivares em período mais amplo de plantio, desenvolveu-se um experimento na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul (SP) (22º42'S), onde foram avaliadas duas introduções de cebola (Allium cepa L.) cultivares Crioula e Valencianita San Juan, em quatro épocas de semeadura, a saber: março, abril, maio e junho. Verificou-se que a época de semeadura influenciou a produtividade e o peso médio de bulbos comerciáveis, nos dois cultivares. O 'Crioula' superou 'Valencianita San Juan' em produtividade e peso médio de bulbos comerciáveis, nas semeações de março e abril, não havendo, no entanto, diferença nas semeações mais tardias. Quanto à produção de bulbos múltiplos e tipo "charuto", o 'Valencianita San Juan' apresentou maior porcentagem nas quatro épocas de semeadura. O 'Crioula' mostrou-se sensível ao florescimento prematuro somente na semeadura de março. Em relação às características estudadas, portanto, nas condições edafoclimáticas de Monte Alegre do Sul, é sugerida a utilização do 'Crioula' com semeação em abril, e do 'Valencianita San Juan' em maio. Houve diminuição do ciclo dos cultivares à medida que se atrasou a semeação.
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