A osteogênese imperfeita (OI) é uma doença atávica congênita e crônica que afeta os ossos por intermédio de sua fragilidade, vinculando-se ao processo de deterioração do tecido conjuntivo ósseo. O objetivo do estudo foi sistematizar a produção do conhecimento a respeito da periodização e prescrição para pacientes com OI, trazendo indicações de exercícios. As bases de dados Portal Regional BVS, SciELO, PubMed, Cochrane e Research Gate foram usadas para a busca. Com os critérios de elegibilidade aplicados 2 estudos foram selecionados, sendo um estudo clínico randomizado e uma revisão sistemática. Os trabalhos de reduções de estresse articular, ganho de força muscular, desenvolvimento da estimulação sensório-motora, alinhamento biomecânico e a natação são as recomendações mais preconizadas no que concerne o eixo de periodização e prescrição na OI. Exercícios de força, progressões de carga leve, aeróbicos em bicicleta seja estacionária ou não também são recomendadas para este público-alvo. Os estudos da literatura científica ainda são superficiais quando ao treinamento físico, a atividade física e ao exercício físico em pacientes com OI, necessitando-se de aprofundamento teórico-científico. A periodização e prescrição pauta-se em sua grande maioria em exercícios de baixo impacto, buscando melhoria do bem-estar do paciente, entretanto, exercícios de força também são opções na periodização buscando melhoria da densidade mineral óssea. Existe uma lacuna acerca das diretrizes de periodização e prescrição para pacientes com OI, em que a grande maioria dos exercícios são associados a uma prática fisioterapêutica, necessitando-se de mais estudos de atualização e intervenção.
Este trabalho apresenta resultados de uma ação formativa que articula extensão e pesquisa no ensino superior, tomando como objeto de intervenção o futsal feminino. A extensão ocorre por meio da atividade “Futsal feminino na UNIFAP”. A pesquisa tem se materializado por meio dos projetos “Trajetória de mulheres no futebol: um estudo com estudantes da UNIFAP” e da investigação da Iniciação Científica, denominada de “Análise sobre a formação do time de futsal feminino da Universidade Federal do Amapá: estudo documental descritivo”. Quanto à extensão, atendemos a 85 mulheres, entre alunas da UNIFAP e comunidade externa. Ressaltamos que, a partir deste projeto, foi possível institucionalizar um time que representa a instituição em competições esportivas universitárias. Em relação à pesquisa, identificamos que, entre 2016 e 2021, houve diminuição da participação das alunas em competições esportivas envolvendo o futsal, indicando a necessidade de fortalecer a modalidade no contexto analisado.
O trabalho tem como objetivo compreender a visão dos universitários sobre a pandemia da COVID-19 em relação a saúde mental e graduação. Realizou-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, com característica descritiva. Participaram do estudo 16 acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física, os quais responderam um questionário via Google Forms em que as questões versavam sobre sua formação e saúde mental. Os resultados indicaram que a saúde mental entre os acadêmicos teve uma classificação ruim entre a maior parte deles, assim como o ensino remoto emergencial. A pandemia de COVID-19 evidenciou um aumento nos sintomas de angústia e ansiedade entre estudantes em seus estados gerais de saúde, associado à modalidade de ensino remoto emergencial. Sugere-se que os gestores e a sociedade não apenas reforcem as campanhas de ajuda a comunidade acadêmica para enfrentar melhor as diversas situações estressantes, mas também realizarem ativamente a intervenção psicológica e o suporte aos universitários em resposta às emergências públicas.
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