O objetivo desse artigo é mostrar algumas possibilidades do uso da robótica em aulas de matemática, descrevendo a construção e o funcionamento de um semáforo simples. Considerando que ações que usam ferramentas tecnológicas permitem uma aprendizagem significativa para os alunos, desenvolvemos uma sequência de atividades com uso da robótica, por meio do planejamento didático-pedagógico diferente do convencionalmente utilizado na prática escolar. Desafiados pelos problemas inerentes a construção do semáforo simples, os alunos buscaram se aprimorar, desenvolvendo conceitos matemáticos e diminuindo suas dificuldades. Constatamos, pois, que o uso de robótica em aulas de matemática pode contribuir para a melhoria da aprendizagem. Entretanto, diante de propostas incipientes desse uso, sabemos que é necessário um investimento em trabalhos que discutam essa temática, sobretudo na formação de professores.
A utilização de fontes renováveis de energia, como os óleos vegetais, a exemplo o óleo e azeite de coco babaçu (Orbignya speciosa Mart.), apresentam vantagens econômicas e ambientais. Neste cenário, o presente trabalho apresenta a produção e caracterização do biodiesel de óleo e azeite de coco babaçu. Os biocombustíveis foram obtidos por transesterificação alcalina, utilizando-se hidróxido de potássio e metanol. A caracterização foi realizada por infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), viscosidade cinemática, densidade, cinzas sulfatadas, índice de acidez, ponto de fluidez e ponto de fulgor e cromatografia gasosa. De acordo com os resultados, os espectros de FTIR apresentaram absorções características de ésteres, os estiramentos da ligação C=O (1704 cm-1 e 1742 cm-1) e C-O (1112 cm-1 e 1111 cm-1). Os resultados dos ensaios de viscosidade cinemática, densidade, índice de acidez, ponto de fluidez e ponto de fulgor apresentaram conformidade com os limites estabelecidos pela ANP, Resolução nº 45/2014. A cromatografia gasosa apontou a predominância de ésteres metílicos derivados dos ácidos láurico (C12:0), mirístico (C14:0) e palmítico (C16:0). Desta forma, o óleo e o azeite de coco babaçu se mostraram viáveis para a produção de biodiesel, apresentando-se como potencial matéria-prima para o setor de biocombustíveis, dado o volume expressivo das plantações de babaçuais do estado do Maranhão.
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O objetivo deste trabalho é identificar os aplicativos mais utilizados por estudantes para aprender Matemática. Para atingir o objetivo pretendido, aplicamos um questionário junto a 97 estudantes, sendo 28 da Licenciatura em Matemática e 69 do ensino médio técnico do município de Palmeira dos Índios, Alagoas, Brasil. A escolha desses alunos para responder ao questionário está relacionada às ações desenvolvidas pelo Projeto de Matemática vinculado ao Programa Institucional de Iniciação à Docência da Universidade Estadual de Alagoas de 2020 a 2022. O questionário era composto por duas partes: a primeira parte serviu para elaborar uma breve descrição dos estudantes partícipes da pesquisa, seus cursos e períodos de estudo; a segunda parte apresenta 15 aplicativos – canva, documentos do google, escape room, geogebra, google classroom, google tarefas, jamboard, kahoot, khan academy, microsoft office, nearpod, padlet, quizlet, socrative, wordwall – para que eles escolhessem aqueles que conheciam ou utilizavam para estudar Matemática, sendo ofertada a opção de acrescentar outros não elencados no questionário. Os resultados do questionário destacam que a plataforma “Google sala de aula” é a plataforma mais utilizada e conhecida pelos participantes. Em termos percentuais, constatamos que 92,2% dos estudantes já estão familiarizados com o google classroom e 63,9 % usam documentos do Google. Os demais aplicativos são conhecidos por menos da metade dos participantes da pesquisa, inclusive os aplicativos específicos para aprender matemática. O khan academy, por exemplo, foi citado por 35,8% dos estudantes e o geogebra, por 26,8%. É interessante observar que dentre os resultados, encontramos uma maior utilização em plataformas de gestão de atividades e de edição de texto pelos estudantes. É notório também uma baixa utilização dos aplicativos feitos para trabalhar especificamente matemática. A nosso ver, esses resultados indicam a relevância da continuidade desta investigação sobre a temática nesse e em outros contextos.
RESUMO Este artigo tem como objetivo descrever uma sequência de atividades de ensino de trigonometria em sala de aula. Ele é fruto de atividades realizadas num projeto interdisciplinar vinculado ao Programa Institucional de Iniciação à Docência-Pibid. Participamos do subprojeto interdisciplinar Matemática e Pedagogia: Prática Reflexiva do Professor de Matemática: atividades investigativas na sala de aula. Neste subprojeto, vivemos diversas experiências que possibilitaram observar a complexidade da ação docente, contribuindo fortemente para a nossa formação. De modo particular, apresentamos uma sequência de atividades elaboradas por licenciandos em Matemática e em Pedagogia, junto a uma professora da educação básica. Por meio de atividades desenvolvidas, foi possível observar que os alunos estudaram trigonometria de forma mais significativa, sentindo-se motivados a estudar mais. Em decorrência disso, o desenvolvimento da sequência constitui uma alternativa potencial para o trabalho dos professores.
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