Objetivo: Conhecer como os profissionais da Estratégia de Saúde da família reconhecem e enfrentam o fenômeno da violência contra as gestantes. Método: Estudo descritivo e de abordagem qualitativa, composto por Enfermeiros do município de Pesqueira, Pernambuco, por meio de entrevista semiestruturada. A análise dos dados foi feita através da técnica da análise de conteúdo unida a uma pesquisa documental no Sistema de Informação de Notificação de Agravos. Resultados: Apesar de grande parte dos Enfermeiros terem visto o tema violência na graduação, e alguns já participaram de curso ou palestra que abordassem a temática, ainda é incipiente o enfrentamento deste profissional diante dos casos de violência contra a gestante, umas vez que grande parte destes profissionais não reconhecem todas as tipologias da violência, não se sentem capazes em realizar a notificação por medo de sofrerem represálias e tem escasso conhecimento sobre o trabalho em rede. Conclusão: Destaca-se a necessidade de sensibilizar e qualificar os profissionais a identificar e abordar qualquer tipo de violência promovendo educação em saúde no intuito de instruir as gestantes, empoderando este público para evitar a recorrência e o reflexo deste fenômeno em suas vidas.
Objetivo: Analisar estudos publicados entre 2014 e 2017 a respeito da atuação do enfermeiro diante da violência contra a mulher. Métodos: Trata-se de revisão integrativa da literatura. Realizou-se um levantamento bibliográfico em bases de dados digitais, segundo rigor metodológico pré-estabelecido, utilizando-se o instrumento validado de Souza, Silva e Carvalho para este tipo de estudo. A amostra inicial incluiu 72 artigos. A análise final contou com um total de 7 estudos, que foram catalogados e compuseram a revisão. Resultados: A partir da leitura dos estudos incluídos, foram formadas as seguintes categorias temáticas: o enfrentamento da Enfermagem diante da violência, o estudo da violência na área da Enfermagem e a rede de apoio à mulher vitimada. Conclusão: Diante dos dados obtidos, observou-se que a abordagem e o atendimento das mulheres vítimas da violência, por parte dos enfermeiros, ainda se encontra fragilizado. Assim, a assistência carece de uma maior articulação da rede de apoio, e de ampliação da formação continuada dos profissionais da Enfermagem sobre a temática e a legislação que regulamenta a notificação dos casos suspeitos, assim como se faz necessário que os enfermeiros se apropriem da ficha de notificação desses casos.Palavras-chave: assistência de enfermagem, violência contra a mulher, cuidado, saúde pública.
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Saúde 2.Medicina 3. Enfermagem I. Título
CDD-610O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores.
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