It is concluded that special attention must be devoted to the patients' families, women, and young patients. Moreover, the appropriate coordination between specialist services and basic services increases adherence to treatment among drug users.
Resumo O artigo propõe discutir a complexidade dos debates raciais em produtos infantis, sua materialização na animação Clube da Anittinha (2018) e sua relação com o colorismo. Esta discussão se constrói com base na ideia de identidade nacional brasileira instituída pela noção de democracia racial na obra de Gilberto Freyre (2006), mas segue uma trajetória crítica em relação ao conceito, tendo em vista preconceitos pacificados socialmente por meio de fatores estéticos e sociais no contexto brasileiro (SOUZA, 1983). Existe a tendência nas animações infantis de incluir debates raciais somente por meio dos tons de pele utilizados na composição das personagens. Somado ao discurso da diferença, esses fatores são estratégias narrativas que neutralizam e perpetuam os estigmas em relação à raça. Com base nessas provocações, o texto apresenta uma análise voltada para a composição da cor, do cabelo e das relações que surgem na animação e aponta para uma série de apagamentos e para a prática de uma representatividade superficial.
Paradójicamente, en plena época de la animación digital, la animación stop-motion no sólo no se ha retirado al banquillo -o al desván de los juguetes rotos-en un panorama que no aseguraba su superviviencia, sino que ésta se revela más bullente que nunca, con la realización de numerosos largometrajes que se distribuyen mundialmente, producidos bajo la batuta de veteranos directores como Henry Selick -alma mater de la paranormal Laika-, Peter Lord -Aardman Animations-, Tim Burton o el redivivo maestro checo Jiři Barta; pero también supone un atractivo añadido para cineastas de acción real tan personales como Wes Anderson. Jordi Costa profundiza en este inesperado revivir de la animación stop-motion, cuyo ímpetu contagia cada vez más todas las latitudes.Paradoxically, in the era of digital animation, stop motion animation not only does not have retired to the bench -or the attic of broken toys-in a scenario that did not ensure its survival, but it reveals itself more bustling than ever was with the completion of numerous feature films that are distributed globally, produced under the baton of veteran directors like Henry Selick -alma mater of the paranormal Laika-, Peter Lord -Aardman Animations-, Tim Burton, or the revived Czech master Jiří Barta, also involving an added attraction for live action filmographies as personal as Wes Anderson's. Jordi Costa explores this unexpected revival of stop motion animation, which unrush increasingly spreads all latitudes.
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