Objetivo: Avaliar as consequências do uso abusivo de telas por crianças de até 6 anos. Métodos: Foi executada uma Revisão Integrativa da Literatura. Os Descritores em Ciências da Saúde utilizados em inglês, foram: screen time, television, child. As bases de dados utilizadas foram: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), National Library of Medicine (PUBMED) e Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE). Resultados: observou-se consequências significativas tais como: alterações no desenvolvimento cognitivo, da fala e psicossocial, alterações nas métricas do sono, prejuízo no desenvolvimento de memória de trabalho, surgimento de sintomas psiquiátricos, acúmulo de tecido adiposo em região abdominal e relação com piora do quadro de pacientes já diagnosticados com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Considerações finais: Exposição às telas de maneira exagerada causa impacto negativo no desenvolvimento das crianças. Logo, é indispensável controle na utilização destas tecnologias desde o primeiro contato, além de uma supervisão ativa.
Objetivo: Elucidar as repercussões das principais abordagens psicoterápicas (terapia cognitivo-comportamental e terapia familiar) no seguimento de adolescentes diagnosticados com transtornos alimentares. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, que utiliza a estratégia PICO como forma de estabelecer a questão central da pesquisa. Realizou-se a busca nas bases de dados da BVS e PubMed, empregando-se os Descritores em Ciências da Saúde, em inglês, Cognitive Behavioral Therapy, Family Therapy e Eating Disorders. A avaliação da qualidade e das evidências fundamentou-se no método GRADE. A filtragem dos estudos foi baseada na recomendação PRISMA. Resultados: A totalidade dos ensaios clínicos randomizados (ECR) analisados na pesquisa apresentaram nível moderado de evidência. As intervenções utilizadas, quando comparadas à ausência de terapias, demonstraram vantagens significativas no tocante à evolução da população observada. Tanto a terapia familiar quanto a terapia cognitivo-comportamental demonstraram achados satisfatórios no seguimento dos pacientes avaliados, de modo que os dados encontrados nos ECR se complementam. Considerações finais: Houve concordância entre os autores no que tange a efeitos benéficos proporcionados tanto pela TCC quanto pela terapia familiar. Existiram limitações devido à quantidade restrita de ensaios clínicos randomizados que abordam o tema.
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