Este artigo trata da importância do conhecimento sobre o direito da autonomia de vontade no fim da vida, de forma mais específica nas questões que envolvem a antecipação das escolhas pessoais feitas em situações ainda viáveis para momentos futuros de possíveis incapacidades de fazê-las. Aborda para isso a constante evolução da medicina, dos diplomas legais vigentes no país e o investimento feito nessas áreas para assegurar às pessoas uma melhor qualidade da morte e não apenas da vida. Para isso, apresenta a relação médico-paciente, suas consequências na decisão tomada e a garantia legal dessa medida. A intenção predominante é a de expandir e levar o conhecimento dessa possibilidade para enfermos, familiares e demais envolvidos em tantas situações de finitude que fazem parte do ciclo do ser humano.
O presente artigo busca analisar o teor do Acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal-STF, em decorrência do julgamento de três Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental, que tratavam sobre os atos praticados pelo Poder Executivo que restringiam a divulgação de dados relacionados à pandemia de Covid-19. As ações foram propostas por partidos políticos, com a alegação de que a conduta representa uma ofensa ao direito à vida e à saúde pública, bem como o dever de transparência da Administração Pública.
O Amazonas possuía 56% com áreas protegidas para proteção da biodiversidade, e quase que sua totalidade em áreas públicas. A Lei 9.985/00 não dispôs sobre a dominialidade enquanto critério de criação das Unidades de Conservação (UC) - sejam terras públicas ou privadas . As UC têm sido criadas em sobreposição ou em territórios sem o domínio do ente titular, gerando insegurança jurídica, desentendimentos fundiários e conflitos. O objetivo deste artigo é discutir a importância da dominialidade das terras públicas e sua importância na proteção da biodiversidade nos territórios protegidos. As UC Sustentáveis podem ser criadas em áreas sem o domínio do titular, pois não ocorre transferência dominial, ao contrário das UC de proteção integral, salvo quando ocorrer a desapropriação. A não observância de tais critérios de dominialidade em terras públicas pode gerar insegurança jurídica e prejudicar a proteção da biodiversidade nestes espaços.
DIOCESE DE SANTA MARIA. Projeto Esperança/Cooesperança: uma experiência que deu certo. Santa Maria: s/data-a. Separata.______. Projeto Esperança/Cooesperança. A rede da economia popular solidária. Santa Maria: s/datab. Folder. FALCONER, Andrés Pablo. A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel das organizações sem fins lucrativos e do seu campo de gestão.
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