Virtual Worlds (VW), such as Massive Multiplayer Online Social Games, have been gaining increasing attention in the last few years, mainly due to the new way users interact with them. However, little effort has been devoted to understand their traffic profile and the implications to the traffic management area. With the current growing rate of VWs' usage, their traffic demand could eventually impose a significant burden on the operation of a typical Internet Service Provider (ISP) network. In this paper, we seek to understand the traffic behavior of an increasingly popular VW application, namely Second Life (SL), from both the connection and network level perspectives. We also show results of a traffic analysis of a SL client, when an avatar performs different actions in the VW, at different places and under different network conditions. Our results show that SL makes intensive use of network resources (mostly bandwidth), since the capacity needed for having a full SL experience (listening to live music) may reach 500 kbps. We then extend the traffic analysis work on SL by providing analytical models for its traffic profile. We aim at helping the network management and planning area to estimate the impact of an intense use of such VW on access links or core networks. Such synthetic models are also useful to the networking research community for the use in network simulations.
Neste estudo pesquisamos as razões que dificultam a escolha de cursos e carreiras daárea de Ciência, Tecnologia e Computação pelas mulheres. A partir de depoimentos de alunas do ensino médio do Estado da Paraíba coletados em 2016 e 2017, verificamos que as principais barreiras percebidas são: o machismo, a ideia de que as mulheres são 'incapazes' de lidar com tecnologia, o fato daárea tecnológica ser predominantemente masculina e o preconceito que Computação é 'coisa de homem', entre outras. O projeto de intervenção conduzido pelas autoras procura mudar esta realidade através da ministração de palestras, oficinas de capacitação e visitas técnicas, influenciando as escolhas profissionais e o futuro das alunas.
This article projects scenarios and presents gender equity trend curves using regression analysis, based on historical quantitative series of students in three courses in the Computer Science area of a Brazilian University. In the Bachelor of Science degree in Computer Science it is observed that the number of women is reduced to a rate of 0.4% per year (aa); without interventions to reverse this trend, there will be no more women in 2050. In Computer Engineering there is a decrease in the entry of women to 0.7% per year; if the fall continues, there will be no women in 2031. In Computational Mathematics, the scenario is indicative of stagnation; there is a tendency to reduce women by 0.01% per year.Resumo. Este artigo projeta cenários e apresenta curvas de tendência de equidade de gênero utilizando análise de regressão, baseado em séries históricas de quantitativos de estudantes em três cursos da área de Computação de uma IES do Brasil. No curso de Bacharelado em Ciência da Computação constata-se que o número de mulheres reduz-se a uma taxa de 0,4 % ao ano (aa); sem intervenções para reverter essa tendência, não haverá mais mulheres em 2050. Na Engenharia da Computação há diminuição na entrada de mulheres a 0,7% aa; caso a queda se mantenha, não haverá mulheres em 2031. Já na Matemática Computacional, o cenário é indicativo de estagnação; há uma tendência de redução das mulheres em 0,01% ao ano.
Resumo: A maioria dos estudantes matriculados em cursos superiores no Brasil em 2015 foram mulheres (55,6%). Entretanto, analisando-se as áreas de ingresso, verifica-se uma polarização entre as escolhas: elas predominam nas áreas ligadas ao cuidado; eles prevalecem na área de tecnologia. O objetivo do projeto Meninas na Computação é promover a equidade de gênero na área da Ciência da Computação, alterando esta realidade. São conduzidas oficinas de robótica, programação, desenvolvimento de aplicativos e debates sobre gênero e tecnologia com as alunas de escolas públicas da Paraíba. De acordo com as alunas, as principais barreiras para o ingresso em Computação são a falta de conhecimento sobre o tema, a perpetuação do paradigma de que tecnologia é 'coisa de homem' e o preconceito. torial e profissional [5]. Os estereótipos de gênero condicionam cultural e socialmente as mulheres a que assumam maiores responsabilidades nos cuidados, trabalhem mais horas por dia e façam mais serviços não-remunerados. Estes fatores limitam as possibilidades de superar a segregação e de participar em pé de igualdade com os homens na vida política, social e econômica, assim como de alcançarem posições de liderança [6]. PalavrasPercebe-se ainda que, nos cursos ligados à Ciência e Tecnologia, particularmente na área da Computação, há uma predominância masculina que chega a atingir 86% em alguns casos. Para que aconteça uma mudança nesta realidade é necessário investir na educação inclusiva, conscientizando as mulheres que elas são tão capazes de atuar na área de Ciência e Tecnologia quanto os homens, proporcionando liberdade de escolha e evitando limitá-las a 'nichos' considerados femininos. O projeto Meninas na Computação trabalha exatamente com o objetivo de promover a inclusão feminina na Ciência e Tecnologia, impulsionando a equidade de gênero e melhores condições sociais e econômicas para as mulheres.Este artigo apresenta um estudo sobre as barreiras que dificultam a opção das alunas do Ensino Médio pela área de tecnologia, especialmente a área de Computação. Foram investigadas as escolhas profissionais das meninas de uma das escolas de atuação do projeto, revelando alguns importantes fatores sociais e culturais que limitam e condicionam a liberdade de escolha destas alunas. MetodologiaEsta pesquisa classifica-se como pesquisa-ação exploratória, a qual pode ser compreendida como uma ação que visa mudanças na realidade concreta com uma participação social efetiva. Seus resultados estão vinculados à tomada de consciência dos fatores envolvidos nas situações de vida imediata e na participação coletiva para a mudança da ordem social [7]. O percurso metodológico envolveu os seguintes passos:Comunicações em Informática v.1, n.1, dez/2017 14
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