Objetivo: conhecer os acidentes com pré-escolares atendidos em uma Estratégia Saúde da Família. Método: documental com abordagem quantitativa. Coletando os dados no livro de procedimentos da unidade de saúde entre 2010 a 2013. Na análise foi utilizado a estatística descritiva. Resultados: verificou-se 33% (n=13) correspondendo a ferimentos na região da cabeça/face, sendo 100% (n=39) atendidos pelo enfermeiro. Após atendimento, 46% (n=18) foram encaminhados para suas residências. Os professores corresponderam a 26% (n=10) dos acompanhantes. Conclusões: além do investimento em políticas públicas que respondam ao desafio da redução dos acidentes, é necessário, também, que os profissionais de saúde, educadores e cuidadores sejam proativos e capazes de reconhecer esses riscos, propondo soluções em tempo hábil para evitar acidentes, sequelas e óbitos.
Ao longo dos anos o tratamento de pacientes mentais a nível mundial foi baseado no isolamento em hospitais psiquiátrico sem nenhum tipo de convívio social e fora da inserção a sociedade. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento dos enfermeiros que atuam na atenção primária à saúde em relação a rede de atenção psicossocial (RAPS), uma vez que a falta de conhecimento deste modelo pode ter um impacto negativo na assistência prestada ao usuário que procure este serviço. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados nos meses de novembro e dezembro de 2017, através de entrevista individual com roteiro semiestruturado, com nove enfermeiros que atuam na Atenção Primária entre 4 meses a 4 anos de trabalho. Como metodologia de análise qualitativa foi realizado Bardan seguindo caractegorização das transcrições durante entrevista. Ao analisar os resultado foi elencado duas categorias sendo a primeira: 1- noção de enfermagem em relação a Rede de Atenção Psicocossocial e a segunda 2- dificuldade em realizar a assistencia em saúde mental na atenção primária. Foi possível identificar neste estudo o déficit de conhecimento dos profissionais que atuam na RAPS, déficit este que foi somado à não especialização dos profissionais, falta de acompanhamento dos familiares durante o cuidado e foca ultrapassado no modelo medicamentoso e hospitalocêntrico.
RESUMO: Existem fatores que contribuem para satisfação e insatisfação no processo de trabalho estes podem contribuir positivamente e negativamente como: ambiente, integração em equipe, reconhecimento profissional, salários entre outros. Pelo fato dos profissionais enfermeiros estarem envolvidos na prestação de cuidados diretos ao paciente, ocorre uma sobrecarga das atividades administrativas e até mesmo assistenciais, e essa situação pode levar o enfermeiro a perder a motivação por não concluir com eficiência suas atribuições. Essa falta de motivação é preocupante já que ela é o impulso para a satisfação, responsável pelo crescimento e desenvolvimento pessoal e organizacional. O presente estudo teve como objetivo analisar a satisfação e a insatisfação no processo de trabalho de enfermeiros que atuam na Atenção Primária em um município do sudoeste goiano. Tratou-se de um estudo descritivo e transversal, de natureza qualitativa, realizado com os 20 enfermeiros da Atenção Primária. Para as coletas dos dados, foram utilizados as perguntas abertas do questionário validado pelo Ministério da Saúde, Conselho Federal de Enfermagem e FIOCRUZ, ABEN E FNE “Perfil da Enfermagem no Brasil”, que faz referência a satisfação e insatisfação do profissional enfermeiro no seu processo de trabalho, e perguntas fechadas, que fazem referência ao perfil sócio formativo dos participantes do estudo. Os dados foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Após análise do conteúdo foram descritos a caracterização dos enfermeiros, e com as leituras exaustivas do questionário emergiram 2 categorias que foram: satisfação profissional e insatisfação profissional. O estudo mostrou que os enfermeiros consideram satisfação em seu processo de trabalho questões como ter autonomia para desempenhar suas ações, valorização e reconhecimento profissional, condições de trabalho e cientificidade na profissão e demonstraram que a insatisfação no processo de trabalho, está diretamente ligada à questões como baixos salários, desunião da classe de enfermagem, sobrecarga de trabalho e dificuldade em conciliar o serviço assistencial com o gerencial.
Objetivo: Apresentar os fatores de risco na construção da resiliência de profissionais de enfermagem atuantes em unidades de atenção em saúde mental. Material e métodos: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa que abordou, a partir de entrevistas semiestruturadas, técnicos de enfermagem atuantes em instituições de atenção em saúde mental. Resultados: Diante da atuação profissional foram caracterizados como fatores de risco o estigma da área de saúde mental presente na sociedade e entre profissionais de saúde, a qualidade da capacitação e remuneração profissional, além das relações constituídas pelo trabalhador com a equipe de trabalho, com os usuários dos serviços e seus familiares. Conclusão: Observou-se que os fatores de risco descritos abrangem múltiplos âmbitos na prática profissional. É preciso atentar nas causas a fim de propor métodos que auxiliem o profissional a garantir melhores condições de trabalho e minimizar possíveis prejuízos para a qualidade de vida profissional e pessoal desse indivíduo.Palavras-chave: saúde mental, saúde do trabalhador, equipe de enfermagem, resiliência psicológica.
Background: Human herpesvirus 2 (HSV-2) is a major cause of sexually transmitted infections (STIs) worldwide and often occurs synergistically with syphilis, and human immunodeficiency virus (HIV) infection. Transgender women (TGW) are disproportionately affected by STIs. The aim of this study was to estimate the prevalence of HSV-2 monoinfection, and HSV-2, syphilis, and HIV coinfection (triple infection) among TGW in Central Brazil. Methods: A seroprevalence survey was conducted among TGW inCentral Brazil from 2018 to 2019. Participants were recruited using respondent-driven sampling and interviewed about their sociodemographic characteristics and STI risk behaviors, and were tested for antibodies to HSV-2, Treponema pallidum, and HIV. Multivariable logistic regression models were used to identify variables associated with HSV-2 monoinfection and triple infection.Results: Of the 431 participants, 345 (80%) were positive for HSV-2 antibodies, of whom 36 were HSV-2 immunoglobulin M-positive, and 340 were HSV-2 immunoglobulin G-positive. Human herpesvirus 2 and HIV coinfection, HIV and syphilis coinfection, and triple infection were detected in 38 participants (9.0%), 58 participants (13.8%), and 27 participants (6.4%), respectively. Report of a previous STI was associated with a decreased risk of HSV-2 monoinfection (adjusted odds ratio, 0.39), and an increased risk of triple infection (adjusted odds ratio, 4.4). Participants who reported sex not only with men had a 2.42-fold increased risk of triple infection. Conclusions:The high prevalence of HSV-2, syphilis, and HIV coinfection among TGW is a cause for concern. Transgender women should be screened for HIVand other STIs. Further studies of risk factors for triple infection among TGW are warranted.
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