Com o crescente interesse na busca de recursos alimentícios que possam substituir parcialmente o uso de concentrados na alimentação animal, o cultivo da soja para a produção de biomassa e grãos responde como uma alternativa para o setor pecuário. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi testar doses de fitoestimulante e períodos de corte para avaliar o ganho de fitomassa e a produção de grãos de soja na região do Agreste Meridional do estado de Pernambuco, Brasil. O experimento foi realizado em condições de campo, no município de Garanhuns, avaliando-se quatro doses do fitoestimulante (F1= 0,00; F2 = 3,75; F3 = 7,50 e F4 = 11,25 mL kg-1 de sementes) e quatro períodos de corte (C1= sem corte; C2 = 30 DAE; C3 = 35 DAE e C4 = 40 DAE). A massa seca das plantas foi aumentada com o corte mais tardiamente, o incremento nesse período foi verificado com a aplicação das maiores doses de fitoestimulante, contribuindo na elevação na altura, número de nós e biomassa verde. A dose de fitoestimulante de 7,5 mL kg-1 de semente e o período de corte de 40 dias após a emergência (DAE) são os mais indicados para forragem, por proporcionar maior ganho de biomassa. O corte realizado aos 30 dias associado a dose do fitoestimulante de 4,36 mL kg-1 de sementes proporciona uma maior produção de grãos de rebrota.
H. impetiginosus belongs to the Bignoniaceae family; it has a great potential for economic exploitation and can be used in landscaping of urban areas, reforestation, recovery of degraded areas, and folk medicine. The experiment was carried out to evaluate the effect of light and temperature regimes on the germination and vigor of Handroanthus impetiginosus seeds at the Seed Analysis Laboratory of UFRPE/UAG. The seeds were subjected to light regimes: white, far red, red, and no light at 15°C, 20°C, 25°C, 30°C, 35°C, and 40°C, using a completely randomized experimental design in a factorial scheme (4 × 6), with four repetitions of 25 seeds. The different light regimes did not influence the seed germination of H. impetiginosus. The highest germination percentage (92%) and germination speed index (7.94) were obtained at temperatures 28.2°C and 29.2°C, respectively, both under red light. The longest seedling length was also obtained from the seeds subjected to red light regime at 25°C. The temperatures of 15°C and 40°C inhibited the germination of H. impetiginosus seeds. H. impetiginosus seeds are classified as neutral photoblastics, and constant temperatures of 28.2°C and 29.2°C provided maximum germination.
One way to reduce mineral fertilizers is to use alternative fertilizers instead, such as the byproducts from the food industry. In the present study we evaluated the effects of sugarcane bagasse ash on the physiology, growth, and development of sunflowers (Helianthus annuus L.). We conducted an experiment in a greenhouse using a completely randomized design with two sunflower cultivars (Multissol and Catissol), five sugarcane bagasse ash doses (0.0, 3.125, 4.687, 6.25, and 7.812 mg ha-1), and 5 replicates. At 85 days after planting we determined the plant height; leaf number; stem diameter; internal and external diameter of the flower chapter; leaf area index; shoot dry weight; net assimilation rate; dry mass production rate; relative and absolute growth rate; extravasation of electrolytes; relative water content; photosynthetic pigments (chlorophyll a, b, carotenoids, and the chlorophyll a/b ratio); and soluble carbohydrates, proteins, and proline. The height, number of leaves, and shoot dry mass increased due to the availability of nutrients contained in the ash. The incorporation of ash into the soil increased the photosynthetic activity (chlorophyll a and b) of both sunflower cultivars. The diameter of the stem, leaf area index, and relative growth rate of both sunflower cultivars increased with increasing ash dose. Therefore, the ash can be used as an alternative fertilizer, complementing or replacing mineral fertilizers.
Os testes rápidos de vigor são utilizados atualmente pelas empresas produtoras de sementes para avaliar a qualidade dos lotes. A indústria sementeira com a evolução tecnológica, exige cada vez mais rapidez na separação de lotes de alto vigor. Dessa forma, o trabalho objetivou verificar a eficiência e rapidez da atividade respiratória das sementes para diferenciar o vigor de lotes de sementes de feijão. O trabalho foi realizado na Universidade Rural de Pernambuco, conduzido no Laboratório de Análise de Sementes com três lotes de feijão adquiridos em municípios do estado de Pernambuco. Foram realizados alguns testes e determinações: teor de umidade, peso de mil sementes, germinação, primeira contagem da germinação, comprimentos e massa seca da parte aérea e raiz, condutividade elétrica, emergência de plântulas, comprimentos de parte aérea, raiz e massa seca da parte aérea. O índice de velocidade de emergência indicou o lote 3 e 1 como sendo os de maiores potencias fisiológicos e o lote 2 como o de menor. As sementes de feijão do lote 2, nos testes de germinação, índice de velocidade de germinação, índice de velocidade de emergência, massa seca de parte aérea e raiz como sendo o lote de menor vigor, e o que teve a menor liberação de CO2 no teste de atividade respiratória. O teste de atividade respiratória pode ser utilizado para determinar o vigor de sementes de feijão a partir de 12 horas de embebição.
O reconhecimento da alimentação saudável na manutenção da qualidade de vida trouxe consigo crescente busca por alimentos com alto valor nutricional e acessíveis à população. A utilização de alimentos alternativos para o combate à fome é assunto que recebe especial atenção no Brasil, especialmente pelos altos índices de desnutrição observados (QUEIROZ et. al., 2012). A desnutrição proteica ainda hoje é realidade, especialmente em países em desenvolvimento, onde a proteína de origem animal é inacessível para grande parte da população. Neste contexto, a utilização de fontes vegetais com alto teor proteico é de grande importância para aumentar a disponibilidade deste nutriente na alimentação humana (LOPES, 2012). Apesar do estado de Pernambuco não influenciar relevantemente no volume de amendoim produzido nacionalmente, a região Nordeste fica atrás apenas da região Sudeste, sendo responsável por boa parte da produção nacional. Assim o presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um produto lácteo à base de amendoim visando uma alternativa para o aumento do consumo de proteína e propiciar um aumento de renda para os agricultores. Fundamentação Teórica O amendoim (Arachis hypogaea) tem sua origem na América do Sul, sua difusão ocorreu pelos indígenas e se distribuiu em diversas regiões da América Latina, inclusive no Brasil, América Central e México, se destaca por ser uma das principais oleaginosas cultivadas no Brasil e no mundo, apresentando grande importância na alimentação humana e animal (ROCHA; BARBOSA, 1990).
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