A doença renal crônica (DRC) trata-se de enfermidade caracterizada pela perda permanente e irreversível das funções dos rins, comumente associada a diabetes mellitus e hipertensão arterial e que pode progredir para uma fase mais severa, chamada de doença renal crônica terminal (DRCT). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo. Como metodologia, utilizou-se a Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de informações LILACS, BDENF, MEDLINE e SCIELO, com recorte temporal de 2011 à 2018. O estudo objetivou em descrever os encadeamentos da Doença Renal Crônica na qualidade de vida de pacientes em hemodiálise e caracterizar o impacto na qualidade de vida de pacientes em hemodiálise. Após a leitura reflexiva dos artigos encontrados, emergiram 4 categorias: Doença Renal Crônica; As complexidades da Hemodiálise (HD) e da Fístula arteriovenosa (FAV); O impacto na Qualidade de vida dos pacientes com Doença Renal Crônica; O enfermeiro e sua atuação frente ao quadro clínico do paciente em uso de hemodiálise. Por fim, conclui-se que a complexidade no atendimento a pacientes com DRC se dá, em especial, pela abordagem do tratamento que será adotada. Isso se dá pelo fato de que ao se diagnosticar a Doença renal crônica (DRC), será preciso avaliar também a viabilidade dos tratamentos disponíveis, existência de outras doenças, além dos fatores sociais e emocionais que possam ter influência sobre a terapêutica.
Desde os primórdios as mulheres sempre foram protagonistas do próprio parto, sendo auxiliadas por parteiras, mulheres da família e religiosas. Porém com o passar do tempo e os avanços tecnológicos, as mulheres passaram a ser dependentes de meios externos para a realização de um processo que antes era natural. Com isto a mulher passou a ter medos e dúvidas sobre a maternidade. Ao observar as gestantes na sala de espera, as mesmas apresentarem dúvidas e ansiedades relacionadas à gestação e ao parto, dúvidas estas nem sempre esclarecidas devido ao grande número de atendimento e tempo de consultas reduzidas para o suprimento da demanda. Neste momento é possível perceber a importância da prática educativa para suprir a necessidade de conhecimento a ser ofertada a estas gestantes que pode ser realizada por todos os profissionais de saúde da unidade, afim requalificar a assistência prestada ao grupo de gestantes. Este trabalho tem como objetivo melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e puerpério e promover a saúde das gestantes e das puérperas. O público-alvo serão todas as gestantes na unidade de atenção básica, por perceber a importância de esclarecer dúvidas sobre as diferentes fases envolvendo gestação, parto e puerpério. E como resultados esperamos promover a saúde das gestantes e das puérperas através de orientações sobre os benefícios do parto natural, alimentação saudável, cuidados com o recém-nascido, importância do aleitamento materno, anticoncepção após o parto, aumentar o vínculo entre gestante, família e profissionais da unidade de saúde e realizar avaliação de risco gestacional.
Este estudo objetivou descrever a influência dos sintomas climatéricos na qualidade de vida de mulheres nessa fase do ciclo reprodutivo. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa, transversal e epidemiológica que iniciou após parecer favorável do Comitê de ética pela numeração 1.655.600. Participaram da pesquisa mulheres com idade entre 40 e 64 anos de idade usuárias de uma ESF da cidade de Montes Claros-MG que consentiram participar da pesquisa através do Termo de Consentimentos Livre e Esclarecido. O instrumento de coleta utilizado foi o questionário sociodemográfico, QSM e o Índice de Kupperman e Blatt com análise descritiva e comparativa dos dados. Nos resultados pode-se observar que a maioria das mulheres apresentou sintomas entre moderados e acentuados, totalizando 60,9% de acordo o Índice de Kupperman e Blatt, e que a maioria das participantes, 52,9%, apresentaram médias de resposta no QSM acima da média geral da população estudada, o que aponta que os sintomas vivenciados nesta fase da vida levam à alterações na sua qualidade de vida.
A enfermagem é considerada uma profissão essencial e central na estrutura das profissões de saúde, presente em todas as unidades organizacionais do sistema de saúde. Os riscos ocupacionais são todas as situações de trabalho que podem romper o equilíbrio físico, mental e social das pessoas, e não somente as situações que originem acidentes e enfermidades. Podem-se caracterizar os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores de enfermagem estão expostos como físicos, químicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos. Nesse sentido, o artigo tem como objetivo descrever os riscos ocupacionais a saúde dos profissionais de enfermagem na UTI neonatal. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados em base de dados virtuais. Para tal utilizou-se a BVS, na seguinte base de informação: LILACS; BDENF e MEDLINE. Posterior à leitura reflexiva emergiram duas categorias: Principais eventos adversos na UTI neonatal; O profissional de enfermagem na prevenção dos riscos ocupacionais. Conclui-se os trabalhadores de Enfermagem, por desempenharem seu papel em sua maioria nas unidades de saúde, ficam expostos a riscos presentes no próprio ambiente, devido à falta de orientação sobre os riscos do ambiente, como sobre as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes.
O tratamento a pessoa em sofrimento psíquico suscita discussões e contradições relacionadas à humanização, principalmente durante a execução de procedimentos como a contenção mecânica. Sendo utilizada historicamente pelos serviços de saúde sem levar em consideração as inúmeras consequências que seu uso poderá acarretar, utilizada muita das vezes de forma indiscriminada e não reflexiva. O objetivo para elaboração desse estudo foi refletir o papel do profissional de enfermagem na conduta de contenção mecância em relação a humanização, considerando as consiequências para a saúde mental. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS): Literatura Internacional em Ciência da Saúde (MEDLINE), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), dentre outros. Constatou-se que o uso de contenção mecânica aumenta o risco de lesão pós queda e outros danos indesejáveis, mais do que as impedem. Estando ligado a eventos adversos graves, tais como fraturas de quadril; contusão; luxação dos membros; lesões isquêmicas nas mãos e braços. Ferindo os direitos do cidadão, orgulho, alma e carne de quem é submetido a tal situação. Acomete lacerações profundas no cuidar da equipe, na cultura do cuidar, cuidar com amor, com humanização. Onde a contenção, seja ela mecânica, química ou biológica, desafia a dignidade da pessoa humana, uma vez que não pode se falar em liberdade, paz ou desenvolvimento de uma pessoa que se encontra contida. Desse modo, uma abordagem terapêutica a partir de uma avaliação humanizada e singular é fundamental, o que requer dos profissionais habilidade e rapidez para tomadas de conduta, mantendo sempre uma boa comunicação de forma humanizada, ouvindo seus pacientes calmamente, evitando ao máximo a utilização das contenções.
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