Aim In the present work we describe and analyze the diet of a small characin species, Piabarchus stramineus, from the Ibicuí River, Uruguay River Basin, southern Brazil. Methods Samples were collected monthly from April 2001 to March 2002 with seine net. All fish were measured, weighed, and had its stomach extruded for gut content analysis. Months were grouped in seasons and fish were classified within three standard length classes (SLC). We tested for possible alimentary differences between the different seasons of the year and standard length classes. Results The analysis of the content in 301 stomachs identified 27 food items and low to intermediary niche breadth. The main food item/category was allochthonous insects, regardless of the seasons, and P. stramineus can be classified as an insectivorous species. We observed no food overlap between smaller and larger fish (SLC1 and SLC3). On the other hand, we observed food overlap between small and intermediary fish (SLC1 and SLC2) and between intermediary and large fish (SLC2 and SLC3), evidencing a transition in food consumption along size classes. A temporal variation in diet composition was also observed among size classes. Thus, different sized fish differed in their diets, with smaller fish feeding mainly on cladocerans (SLC1 and SLC2) and larger fish (SLC3) feeding mainly on allochthonous Diptera and Hymenoptera. Conclusions The species diet varies in time (seasons) and such variation is different in each size class. Allochthonous food items were important in the diet of the species in the different developmental phases, especially for larger fish, with autochthonous items also important, especially for smaller fish. The allochthonous food items are strongly related to the ciliary forest; thus, we emphasize the importance of the conservation of such environments.
The early development of Markiana nigripinnis is described by morphological characters, pigmentation, and morphometry. Larvae were obtained through semi-natural breeding, collected, fixed, and identified according to their development. Eighty individuals with standard lengths ranging from 3.1 to 24.3 mm were analyzed. Larvae are poorly developed at hatching, with a relatively large yolk sac and finfold. At the preflexion stage, the eyes are pigmented, the mouth and anus are functional, the yolk is completely absorbed, and the pectoral fin bud emerges. At flexion, the first rays of the caudal, anal, and dorsal fins become evident. The pelvic fin bud emerges only at the postflexion stage, in addition to the complete absorption of the finfold. Pigmentation is distributed throughout the body, with a greater concentration on the top of the head, around the mouth, and at the base of the caudal fin. The myomere total number ranged from 34 to 49 (16–23 preanal, and 18–27 postanal). Juveniles show morphological characteristics like adults. The fins ray number are pectoral: 11–13, pelvic: 5–7, dorsal: 8–11, caudal: 16–27, and anal 30–47. The morphometric relationships reveal variations in growth along the early ontogeny of the species.
Frente à nova realidade que a pandemia trouxe para o mundo, os professores tiveram que sair de suas salas de aulas e mais do que nunca se reinventar transformando plataformas e ferramentas digitais em suas novas salas de aulas. Por meio de uma abordagem quali-quantitativa aplicamos questionários através do google formulários que possibilitou uma reflexão acerca de como os professores passaram a encarar essa nova fase. Foi observado como maior dificuldade para produção de materiais didáticos a falta de domínio sobre as tecnologias, porém uma expressiva quantidade não apresentou. Consideramos também que houve uma melhora significativa tanto para qualificação profissional quanto na atuação do professor em sala de aula. Já em relação às ferramentas utilizadas para aplicação de conteúdo e de métodos avaliativos, os meios mais utilizados pelos professores foram os estudos dirigidos online e as atividades impressas. Quanto ao feedback dos professores em relação às atividades, as enviadas remotamente tiveram um baixo retorno em comparação com as impressas. Como meio de avaliação os professores utilizaram com mais frequência questionários online e as atividades impressas, e se mostraram satisfeitos com os resultados, porém não seguirem apenas o modelo tradicional utilizando apenas trabalhos e provas, mas também a participação dos alunos como exemplo. Em relação a forma como as disciplinas foram conduzidas, os professores se mostram satisfeitos com seu desempenho, porém mostram não terem alcançado completamente suas expectativas com relação à aprendizagem dos alunos.
As mídias sociais, antes focadas em entretenimento, tornaram-se um veículo de comunicação de alcance global e hoje são ocupadas por cientistas, professores e acadêmicos, possibilitando interações entre si e estreitamento as relações de ensino e aprendizagem. Em uma sociedade com informações tornando-se obsoletas em uma velocidade acelerada, quem produz conteúdo científico tem a necessidade de expor o seu trabalho para o público frequentemente. Esse fluxo de informação acaba favorecendo o público discente, que pode absorver esse conteúdo de forma inconsciente e passiva. No contexto da pandemia ocasionada pelo vírus da “COVID-19”, houve urgência de readequação das atividades cotidianas em todas as esferas sociais e a forma de ensino foi migrada para a modalidade remota, com grande influência das mídias sociais. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é investigar se a plataforma Instagram desempenhou um papel educativo em Zoologia para discentes (tanto do ensino básico quanto superior), como objeto de formação complementar informal, no período pandêmico de 2020. Para isso, foram selecionadas 10 páginas com enfoque em Biologia, e analisadas as 10 últimas publicações em Zoologia de 2020 quanto a seus conteúdos e engajamento. Os resultados mostram que a maior parte das publicações analisadas estão dispostas nas seguintes categorias: Nível Superior (nível da informação), Ensino (finalidade da publicação) e Miniaula (tipo de publicação). As análises apontam que, de fato, a mídia social Instagram atua como importante ferramenta complementar de ensino-aprendizagem em Zoologia.
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