Introdução. O resveratrol é um estilbeno encontrado em alguns alimentos. Os efeitos desse polifenol estão sendo cada vez mais estudados, devido ao seu potencial antioxidante e preventivo contra doenças neurodegenerativas. Além disso, sugere-se que a suplementação com resveratrol pode causar um efeito benéfico no humor. Objetivo. Esta revisão tem como objetivo avaliar ensaios clínicos randomizados que analisaram os efeitos do resveratrol no humor, por meio de suplementação oral. Método. Foram identificados estudos publicados até 20 de novembro de 2020 nas bases de dados PubMed, Web of Science e Scopus. Os critérios de inclusão foram: o termo resveratrol incluído no título, resumo ou palavra-chave; artigos em adultos saudáveis ou mulheres saudáveis no período pós-menopausa; tratamento apenas com suplementos orais. Esta revisão sistemática foi registrada no PROSPERO (CRD42020205072). A análise das evidências foi realizada pela ferramenta de avaliação do risco de viés (RoB 2.0). Resultados. Um total de 5 estudos envolvendo 339 participantes foram incluídos. Um estudo demonstrou resultados significantes, um na redução da fadiga, um na redução da ansiedade e dois no aumento do bem-estar geral. Nesses casos, o resveratrol demonstrou melhorar certos aspectos dos estados de humor; no entanto, a concordância entre os estudos é limitada. Conclusão. Com base nos resultados desta revisão, a literatura atual não fornece suporte suficiente para correlacionar a suplementação de resveratrol com melhora no humor, pesquisas com um tamanho amostral maior e alta qualidade metodológica são necessárias para medir a eficácia legítima do resveratrol no humor.
Objective: The aim of this study was to evaluate the influence of early exposure to agricultural pesticides and their relationship with autism spectrum disorder. Data source: This systematic review was registered at PROSPERO as CRD42020204842. The subject was systematically analyzed on PubMed, Scopus, and Web of Science databases until April 2021. Only studies with humans with early exposure to agricultural pesticides and diagnosis of autism were included. Exclusion criteria were studies on pesticides for domestic or veterinary use and late exposure. There were no language and time restriction. The quality analysis of the studies used the Newcastle-Ottawa Scale. Data synthesis: Six case-control studies were included; three of them measured the route of exposure by maternal biomarkers and the others by the residence address. The studies had scores between moderate and high in the quality assessment tool. It was found high rates of association between early exposure to agricultural pesticides and autism and detection limit above the quantification for a sample of polychlorinated biphenyls, hexachlorobenzene, and dichlorodiphenyldichloroethylene. Conclusions: There is evidence concerning the exposure to agricultural pesticides in early life and the development of the autism spectrum disorder; however, more studies are required to better understand their possible association.
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