Libras no ensino de inglês mediado pelas novas tecnologias: desafios e possibilidades"Libras" (Brazilian Sign Language) in the Technology-Mediated Teaching of English: Challenges and Possibilities Kátia Cristina do Amaral Tavares* Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro -Rio de Janeiro / Brasil RESUMO: Este estudo investiga a perspectiva de professores, intérpretes e alunos sobre o ensino de inglês mediado pelo uso das novas tecnologias e da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em uma escola pública inclusiva, a fim de identificar os desafios enfrentados por eles nesse contexto e apontar possíveis formas de superá-los. Os dados foram gerados através de questionários, entrevistas, grupo focal, diário de pesquisa e gravação de aulas em vídeo. As aulas analisadas foram ministradas para uma turma de sétimo ano na sala de informática. Através da análise qualitativa dos dados, os desafios e as possibilidades observados foram agrupados em quatro núcleos de significado: (1) a mediação de três línguas: Libras, português e inglês; (2) a mediação do intérprete de Libras; (3) o professor e o uso de Libras; (4) a mediação da tecnologia. PALAVRAS-CHAVE: Libras, ensino de inglês, tecnologia, inclusão, surdez.ABSTRACT: This exploratory study investigates teachers', interpreters' and students' views about the teaching of English with the mediation of new technologies and of Brazilian Sign Language (Libras) in an inclusive public school in order to identify the challenges faced by the participants in such a context and point out possible ways of overcoming them. Data were generated through questionnaires, interviews, focus groups, research diaries, and video recordings of lessons. The analyzed lessons were taught to a seventh grade http://dx
No abstract
Muitos pesquisadores vêm investigando práticas pedagógicas mediadas pelas tecnologias digitais durante a pandemia do novo coronavírus, que trouxe muitos desafios e mudanças para a educação. Nesse contexto, a pesquisa buscou compreender como o feedback opera nas interações entre professora, alunos e conteúdo e na avaliação formativa e subjetiva de uma professora de língua portuguesa que atua na educação não formal durante a pandemia da COVID-19. Situamos a pesquisa no campo da Linguística Aplicada crítica e utilizamos uma abordagem qualitativa de proximidade crítica (MOITA LOPES; FABRÍCIO, 2019). Analisamos e interpretamos as mensagens trocadas pela professora e os alunos via WhatsApp, como também a avaliação das produções textuais dos alunos e as respostas a um questionário aplicado pela professora. O estudo se baseou em pressupostos teóricos de ensino e aprendizagem on-line (ANDERSON, 2003; BONNEL, 2008; LEFFA, 2005; PAIVA, 2003; SIMONSON; SMALDINO; ZVACEK, 2015). Como resultado, constatamos que o feedback integra e potencializa a avaliação e a interação entre professora, alunos e conteúdo, incentivando a colaboração e o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades sociocomunicativas, culturais, linguísticas e cidadãs. Por fim, concluímos que essas práticas contribuíram para a formação e aprendizagem dos alunos e da professora no ensino remoto.
Esta publicação sinaliza caminhos, constrói pontes e abre atalhos para uma temática bastante cara nos dias de hoje: a importância em ouvir, observar e dialogar com o universo da criança. No entanto, ainda que as práticas de escuta infantil estejam cada vez mais disseminadas em esferas e ambientes distintos, no público e no privado, na cidade, na escola e em instituições diversas, é urgente ampliar o debate sobre questões que iluminam abordagens históricas, metodológicas e éticas. Quem está na escuta? reúne artigos de pesquisadores que atuam em diferentes áreas e quem abre a discussão, numa entrevista exclusiva, é Manuel Jacinto Sarmento, professor em Sociologia da Infância da Universidade do Minho, de Portugal. Ele trata da participação infantil na cidade e da representação da infância nos dias de hoje no texto intitulado Retrato em positivo. Para Sarmento, é urgente estabelecer uma relação recíproca, de fala e de escuta, entre adultos e crianças. Assim como Ariadne, a educadora e antropóloga Adriana Friedmann, idealizadora do Mapa da Infância Brasileira, aponta caminhos em A arte de adentrar labirintos infantis. Escutar as crianças, diz a pesquisadora, é como fazer uma viagem ao território da infância. No percurso pelos universos infantis, o viajante descobre diversidade de linguagens, costumes, sabores, cheiros, músicas, danças, brincadeiras, histórias e paisagens. Assim, ao escutar e descobrir o que as crianças têm a dizer, novos mundos e repertórios descortinam-se à frente do adulto. Para ouvir as crianças, no entanto, é preciso estar atento à Poética da infância. Nesse artigo, os professores e pesquisadores Severino Antônio e Katia Tavares tratam de uma educação em que as crianças possam pensar, sentir e se expressar poeticamente. Os autores defendem que as crianças, principalmente as pequenas, exercitam espontaneamente um pensamento mitopoético, em que tudo fala, assim como se transforma em tudo.
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