Para sustentar as discussões e buscas por estratégias de ensino aos alunos com autismo, se faz indispensável compreender o que é este transtorno e como foi “descoberto” o primeiro diagnóstico. Saber da história deste transtorno nos faz refletir acerca do desenvolvimento integral das pessoas que o tem, bem como nos auxilia a compreender a luta das famílias em prol da qualidade de vida dessas pessoas. Também, saber o que é o autismo permite-nos encarar a pessoa que o tem em sua plenitude, ao invés de limitarmos nosso olhar apenas para a sua condição específica podendo resultar em discriminação e preconceitos. Por esta razão, o presente artigo de revisão se trata de um recorte de uma pesquisa maior e definiu como objetivo central Conhecer a história do autismo visando compreender como foram diagnosticados os primeiros casos e como estes embasam os conhecimentos científicos na atualidade. Assim, dentre os teóricos que respaldam a presente revisão, destacam-se Donvan & Zucker (2017). O desenvolvimento está dividido em duas sessões a saber: A história do autismo: compreensões iniciais; e O que causa o autismo? O público alvo para esta leitura são profissionais da educação, familiares de pessoas com autismo e profissionais da área de saúde e reabilitação cognitiva. Espera-se que os conhecimentos aqui expostos possam contribuir e por se tratar de recorte de uma pesquisa maior a nível de mestrado, há continuidade deste conteúdo.
O presente artigo, de natureza bibliográfica, é parte de pesquisa de mestrado sobre práticas pedagógicas para inclusão de alunos com autismo. O objetivo do artigo é investigar as teorias explicativas deste transtorno e conhecer instrumentos de avaliação diagnóstica para o TEA. Este estudo nos permitiu saber que o diagnóstico é clínico e multidisciplinar. Os instrumentos de avaliação validados no Brasil são aplicados de acordo com o que o profissional visa investigar e estão submetidos à condição de desenvolvimento, como se é pessoa verbal ou não, faixa etária, e de acordo com as habilidades constatadas. Para o processo de inclusão escolar, é necessário fazer avaliação psicodiagnóstica para saber o nível cognitivo e a partir desse resultado embasar o planejamento de atividades pedagógicas compatíveis com o aluno. O estudo ainda apontou para necessidade de desenvolver ou validar instrumentos de avaliação diagnóstica para meninas, uma vez que as diferenças entre os sexos podem comprometer a eficiência diagnóstica.
Resumo: São diversas as classificações e tipos de pesquisas, de acordo com a área a ser investigada, bem como sobre qual contexto ideológico um determinado fenômeno será investigado. Dessa forma, levando em consideração os diversos elementos que compõe a Educação, este estudo busca analisar e comentar quais as abordagens mais indicadas às pesquisas científicas em educação, de modo a possibilitar transformações nos campos e sujeitos envolvidos. Os resultados levaram a crer que a pesquisa científica é fundamental para o progresso das bases epistemológicas, seja ela qualitativa ou quantitativa. O mais importante é que os objetivos que se pretende sejam claros e bem especificados, assim como a delimitação do mesmo e sua metodologia. Dessa forma, os resultados terão maior credibilidade científica e técnica, o que possibilitará uma real contribuição social e acadêmica. Palavras-chave: Tipos de pesquisa, Credibilidade acadêmica, Metodologia científica.
Na presente pesquisa tivemos como objetivo principal investigar as necessidades formativas de docentes dos cursos de licenciaturas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia doestado do Ceará (IFCE). A partir de uma abordagem qualitativa, ancorada em um estudo de caso, o processo metodológico contou com uso de questionário online aplicado aos sujeitos acima especificados. A análise nos permitiu, além da identificação das necessidades formativas docentes, verificar que suas percepções apontam para o reconhecimento de que a formação inicial deve ser indissociável da formação continuada, compreendendo a ideia de um continuum nessa formação, na perspectiva de um desenvolvimento profissional docente. A pesquisa proporcionou a escuta das professoras, valorizando o diálogo e as aproximações com os docentes em seu contexto de atuação, propondo o exercício da reflexão e do compartilhamento de ideias.
Este escrito se refere a um recorte referente ao Estado da Questão desenvolvido entre setembro de 2020 a março de 2021, que compõe a pesquisa de doutoramento em educação, ainda em andamento, a qual investiga sobre os sentidos de inclusão produzidos por acadêmicos com autismo na educação superior. O objetivo deste artigo é mapear as pesquisas sobre inclusão de acadêmicos com deficiência na educação superior desenvolvidas no Brasil entre 2012 e 2020, à luz da teoria histórico-cultural. Por darmos ênfase às pesquisas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), a principal base de dados consultada foi a Biblioteca de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O resultado do levantamento identificou um número reduzido de pesquisas que tiveram como base epistemológica a Psicologia Histórico-Cultural de Vigotski, o que reverbera na compreensão da inclusão enquanto fenômeno dialético histórico, social e culturalmente construído e, portanto, nos modos de pensar e fazer inclusivos.
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