Editorial do Dossiê História das Bibliotecas Brasileiras
Introdução Reflete sobre a formação do bibliotecário e sobre as metodologias ativas como estratégias de ensino-aprendizagem com o potencial de habilitar esse profissional a assumir as mais variadas atribuições a ele relacionadas. Objetivo: Reafirma a importância do bibliotecário e sua relevância em tempos nos quais o excesso exponencial de criação bibliográfica traz novos desafios e as novas tecnologias e descobertas tornam mais dinâmicas e aceleradas as reconfigurações/transformações no cenário social. Pondera sobre o impacto do processo formativo na constituição de um profissional apto para responder às novas demandas decorrentes dessas transformações. Metodologia: Utiliza pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa. Resultados: Apresenta as metodologias ativas como recursos importantes de ressignificação da sala de aula, dos espaços/instituições de aprendizagem e dos processos de formação, à luz do momento sócio histórico atual e suas demandas características. Compreende que uma perspectiva educacional não hierarquizada entre docente e discente favorece a emergência e consolidação dos indivíduos como entes centrais de seus próprios processos, o que faz com que o fenômeno da aprendizagem ocorra no encontro entre centralidades consolidadas que se enriquecem mutuamente. Conclusões: Estudantes de Biblioteconomia, imersos em práticas ativas, podem vislumbrar, ainda em sala de aula, vivências educacionais orientadas segundo a articulação dos saberes locais e globais, extraindo dessas vivências elementos para uma atuação profissional ético-humanística.
RESUMO O presente artigo pressupõe que a literatura policial, como gênero literário e modo de registro e expressão de experiências (ficcionais), possibilita a análise/interpretação e representação de determinadas práticas colecionistas e de quadros de referências sócio-históricos. Como um desdobramento de estudos sobre bibliofilia, o artigo toma como campo empírico cinco romances policiais escritos pelo norte-americano John Dunning, e,por meio da leitura analítica desses livros, propõe teórica e metodologicamente identificar e observar as questões informacionais que permeiam/emergemdas dinâmicas de valor encontradas nas tramas.O fluxo dos livros enquanto mercadorias e objetos de coleção, e o seu transitar para dentro e para fora da situação mercadológica, resultam da convergência complexa de aspectos sociais, temporais e culturais. Sendo assim, o artigo se volta para os processos de (des)valorização de livros, visando neles elucidar o que é possível depreender do universo bibliófilo, e o que, nesse universo ficcional, constitui e representa práticas informacionais utilizadas por/em um universo colecionista não ficcional.
Resumo: O artigo parte do pressuposto que a literatura policial, como modo de registro e expressão de experiências ficcionais, ela mesma também considerada, nos estudos das áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação, uma fonte de informação, constitui-se de uma abordagem que torna possível a análise/interpretação e representação de quadros de referências sócio-históricas e, mais especificamente, de determinadas práticas colecionistas. Como desdobramento de estudos sobre bibliofilia em Memória Social, o artigo toma como campo empírico cinco romances policiais escritos pelo norte-americano John Dunning. Por meio da leitura analítica desses livros, propõe teórica e metodologicamente identificar, recortar e descrever as fontes de informação julgadas relevantes para as dinâmicas das tramas, visando elucidar o que é possível depreender do universo bibliófilo, e o que, nesse universo ficcional, constitui e representa práticas informacionais utilizadas por/em um universo colecionista não ficcional.Palavras-chave: Fonte de Informação. Bibliofilia. Romance policial. Memória. IntroduçãoÉ intrínseco ao trabalho do cientista não apenas o fazer científico, mas também o refletir a respeito deste. Tal reflexão aprimora metodológica e informacionalmente suas práticas e produções, dando corpo e forma a procedimentos que, a princípio, podem ocorrer de maneira indutiva ou intuitiva.Uma vez que conhecimento científico faz-se em conjunto, e que cada trabalho compõe uma parte desse todo chamado ciência, cujo objetivo primeiro é suprir a necessidade informacional de outros -ou seja, a ciência é feita para que outros possam servir-se dela -, faz-se necessário pensar não somente no produzir em si, mas também no como. Sendo assim, a preocupação com métodos, legibilidade e
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