o: O artigo partirá do tensionamento entre os conceitos de Afrofuturismo e Afropessimismo para questionar o lugar das distopias narrativas negras (a partir do cinema, da música e da literatura) na contemporaneidade. Para isso, propomos a discussão de obras artísticas de protagonismo negro que deslocam as ideias de distopia e apocalipse da temporalidade futura. Essas obras consolidam assim, pelo viés da teoria social e crítica negra, uma leitura pósapocalíptica do nosso presente, no qual o fim do mundo já aconteceu e o que sub(re)existe é a precariedade como modo de vida.
In this article, Kênia Freitas documents the growing presence of Black filmmakers in Brazil’s independent cinema exhibition circuits and investigates the larger network of art collectives, film clubs, and film festivals that are contributing to the recent racial reconfiguration in Brazilian cinema. Focusing on three new black film series and festivals—Mostra de Cinema Negro Brasileiro (Paraná), Mostra EGBÉ de Cinema Negro (Sergipe), and Negritude Infinita (Ceará)—all situated outside the more traditional Rio/São Paulo axes of national cinema, Freitas’ discussion of these nascent exhibition networks suggests future strategies for structural transformational change.
Artigo sobre os filmes Junho e Com vandalismo, que registram as manifestac?o?es no Brasil em 2013. O trabalho tem como ponto de partida o caráter ressonante dessas imagens em movimento, entendo a ressonância como uma efervescência corporal, afetiva e tangível gerada pelo encontro da multidão nas mobilizações políticas. O objetivo do texto é o de construir uma reflexão sobre as imagens em movimento das manifestações de rua atuais por meio da qualidade ressonante que as atravessam. Por meio da análise multidiciplinar dos filmes, o artigo evidenciará a ressonância das imagens de protestos sob dois aspectos: nas cenas dos corpos da multidão nas ruas e nos dispositivos fílmicos de edição, roteirização e montagem que produzem ou ampliam esse efeito.
Ao suporte da Capes, necessário e importante para esta pesquisa. VIIISim, existem sujeitos: são os grãos dançantes na poeira do visível, e lugares móveis num murmúrio anônimo. O sujeito é sempre uma derivada. Ele nasce e se esvai na espessura do que se diz, do que se vê. Gilles Deleuze IX RESUMO FREITAS, Kênia Cardoso Vilaça de Freitas. Versos-livres: a estética do cotidiano no documentário feito com celular. 2010. 100 f. Dissertação (Mestrado em
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